sexta-feira, 31 de julho de 2020

Aprenda como usar calculadoras interativas na sua estratégia SaaS

Calculadora interativa para SaaS

Conteúdos interativos podem ajudar sua empresa a melhorar seus resultados? Nos últimos anos, o Marketing Interativo tem ganhado espaço como uma estratégia para apresentar informações aos consumidores da maneira mais direta e divertida possível.

Ferramentas como uma calculadora interativa para SaaS podem ajudar você a atrair o interesse de seus clientes de maneira simplificada, apresentando os aspectos mais importantes da sua oferta em um piscar de olhos.

Mas essa é a solução para as suas necessidades de Marketing Digital? Vamos analisar os benefícios das calculadoras interativas e como elas podem ser aproveitadas por empresas SaaS. Neste conteúdo, você vai ver:

Por que sua estratégia de SaaS precisa de uma calculadora interativa?

Se você se mantém a par das novidades do Marketing Digital, temos certeza de que já ouviu falar em Conteúdo Interativo. Essa tendência tem se tornado especialmente útil para que negócios B2B promovam suas ofertas por meio de dados personalizados, que influenciam a tomada de decisão dos compradores.

No webinar Future of SaaS, discutimos como 91% dos compradores B2B preferem interagir com conteúdo visual, em vez de texto e outros formatos estáticos. Também abordamos o fato de esse tipo de página gerar o dobro de conversões que textos e outros tipos de conteúdo fixo.

SaaS, especificamente, é uma indústria em que o Conteúdo Interativo alcança seu máximo potencial, tornando-se a parte mais importante da estratégia de vendas do seu negócio.

Afinal, ele é útil ao ajudar seu cliente a descobrir mais sobre o seu software, os diferenciais dele em relação aos ofertados pela concorrência e o que ele é capaz de fazer.

Calculadoras também oferecem outro benefício: elas apresentam o preço da oferta de cara, respondendo à maioria das perguntas que um possível cliente possa ter antes de entrar em contato com a sua empresa. Com isso, elas tornam a jornada de compra mais fácil.

Como usar calculadoras interativas em estratégias de SaaS?

O Conteúdo Interativo pode ser usado de diversas maneiras na sua estratégia de SaaS. Nos tópicos abaixo, você vai entender os benefícios de adotar uma calculadora interativa para SaaS.

Feche mais negócios por meio de Conteúdo Interativo

Uma calculadora interativa para SaaS vai ser fundamental para que sua empresa feche cada vez mais negócios. Com uma visão clara sobre a oferta, o preço e as possibilidades de customização, os clientes tendem a encurtar seu processo de tomada de decisão.

Afinal, todas as informações de que precisam estarão em apenas uma página. Ainda, calculadoras podem ser adicionadas a qualquer parte do processo de vendas, fornecendo as respostas personalizadas que o consumidor está buscando ao visitar seu site.

Aumente o engajamento com as calculadoras interativas para SaaS

Quantos visitantes chegam à sua página somente para, em seguida, retornar ao site do buscador? Com uma calculadora interativa para SaaS, você conseguirá elevar o tempo de navegação em seu site, garantindo um aumento nas oportunidades para que o seu negócio realmente convença os clientes em potencial.

Conteúdo de qualidade é o que realmente atrai a atenção dos consumidores, apresentando a eles uma marca na qual podem confiar. Assim, use esse tipo de material a seu favor, apresentando as ferramentas de que seu cliente precisa para fechar a transação diretamente em sua página, sem rodeios.

Consiga mais dados e aprenda sobre o consumidor

Dados são o ativo mais relevante para empresas SaaS, e as calculadoras interativas são uma grande maneira de captá-los. Ao oferecer aos seus clientes em potencial ferramentas como calculadoras de ROI ou de desconto, você consegue saber mais sobre as suas necessidades. 

Com isso em mãos, é possível aproveitar os insights dos usuários para melhorar o seu produto, aproximando-o de suas demandas.

Personalize a sua oferta para ampliar a conversão

Conteúdo personalizado é a melhor maneira de mostrar ao seu cliente que sua empresa se preocupa com suas dores, acima de tudo. Calculadoras interativas permitem que os compradores em potencial acessem mais do que somente uma página de vendas.

Uma calculadora interativa para SaaS educa o consumidor ao oferecer a ele todas as informações de que necessita para pesquisar e comprar online. Com isso, ainda, eles terão de entrar em contato com o seu negócio somente se precisarem de suporte com alguma questão.

De acordo com a Brafton, é assim que mais de 30% dos usuários em todo o mundo prefeririam comprar software online. É com base nessa informação que a sua empresa deveria projetar sua jornada de compra.

Use a sua calculadora interativa para remarketing

O remarketing é uma maneira eficiente de impactar por uma segunda ou terceira vez aqueles consumidores que não foram convertidos, mas interagiram com os conteúdos do seu site.

A maior parte das empresas usa o remarketing como uma forma de melhorar suas ofertas, ampliando as chances de conquista do consumidor.

Coletar a quantidade exata de dados relevantes vai colocar o seu negócio em uma posição de entregar conteúdo de alta qualidade em suas campanhas de email marketing, usando aquilo que sabe sobre os consumidores para ampliar as chances de conversão.

5 calculadoras interativas para a sua estratégia de SaaS

Já se convenceu de que as calculadoras interativas podem ajudar na conquista dos seus objetivos de Marketing Digital?

Confira, agora, 5 tipos de calculadora que sua empresa pode desenvolver a partir do uso de ferramentas interativas. Você também vai entender como cada um deles agrega valor à jornada do seu consumidor.

1. Calculadora de ROI

O ROI, ou Retorno sobre Investimento, é uma importante métrica para negócios SaaS. Ele ajuda a determinar o custo-benefício entre comprar um software como um serviço ou adquirir a licença de um equivalente.

É por isso que os consumidores vão identificar valor em encontrar essa calculadora interativa no seu site. Afinal, quando estão na etapa de consideração sobre qual ferramenta escolher, os clientes em potencial, muito frequentemente, vão tentar realizar esses cálculos por conta própria. 

Sua marca vai assumir a dianteira nessa competição se, em seus canais oficiais, disponibilizar de forma simples uma calculadora interativa. Calculadoras de ROI dirão, entre outras informações muito úteis:

  • quanto seu potencial cliente gastaria com uma ferramenta SaaS;
  • quais resultados financeiros um negócio pode esperar a partir da adoção de uma solução SaaS;
  • quanto a empresa vai conseguir converter para seu próprio benefício ao contratar um produto SaaS.

Mostrar essas informações aos seus clientes vai deixá-los mais seguros. Com isso, seu processo de tomada de decisão se tornará mais simples, garantindo mais vendas da sua ferramenta de SaaS.

Veja um exemplo de uma calculadora de ROI:

2. Calculadora de custos

Uma calculadora de ROI é uma ótima maneira de descobrir mais sobre o tipo de resultados que podem ser obtidos a partir da adoção de uma solução SaaS. Já uma calculadora de custos é um meio direto de apresentar seus planos de precificação, além de ser uma oportunidade para o upselling.

Com uma calculadora de custos interativa, seu negócio vai ser capaz de avaliar quantos usuários vão utilizar a ferramenta SaaS e quanto vai custar para customizá-la e implementá-la.

Quando se está tentando realizar uma venda, não existe informação mais importante que o custo. Por isso, esse tipo de calculadora interativa vai ser bastante útil no processo de tomada de decisão, ajudando os consumidores a comparar sua oferta de SaaS com as de outras empresas.

Confira, abaixo, um exemplo de calculadora de custo:

Calculadora VenturePact

3. Calculadora de tempo de implementação

Outro aspecto importante para o sucesso na implementação de uma solução SaaS é o tempo. Softwares precisam ser customizados e integrados à realidade de um negócio, para que possam beneficiá-lo.

Essa calculadora ajuda você a determinar quanto tempo a empresa deverá disponibilizar antes de começar a perceber os benefícios mostrados nas calculadoras de ROI e custos.

Seu negócio pode oferecer estimativas de tempo e ajudar os compradores a compreender quais passos serão necessários ao longo do caminho para tirar o máximo da ferramenta SaaS

Essa é uma chance tanto de educar como de converter. Essas características, inclusive, são o principal benefício gerado pela escolha de ferramentas interativas.

Aqui está um exemplo de calculadora de tempo de implementação:

4. Calculadora de economia

A economia também é um importante critério para os interessados em escolher uma nova ferramenta. É por isso que você deve apresentar essa informação de maneira clara para seus clientes em potencial o quanto antes na jornada.

Uma calculadora interativa com foco na economia deve comparar quanto o consumidor gasta hoje em determinada ferramenta e quanto ele vai economizar ao adotar a solução da sua empresa.

Calculadoras de venda funcionam como sites de comparação de preço. Elas destacam não somente a diferença de preço entre as ofertas, mas também, o que se pode esperar de cada uma das ferramentas. Quando usada corretamente, essa estratégia vai ajudar seu negócio a conquistar muitos leads qualificados.

Veja um exemplo de calculadora de economia:

5. Calculadora de comparação de preços

Você deve partir do princípio de que seu cliente em potencial visitou, pelo menos, três sites antes de tomar sua decisão. De acordo com a AdWeek, essa é a média de pesquisa que um comprador faz antes de adquirir um produto SaaS online.

Portanto, essa informação deve ser considerada na sua estratégia de SaaS, de modo a maximizar os seus lucros. É por esse motivo que muitos negócios investem em calculadoras interativas de comparação de preços, que mostram exatamente aquilo que o consumidor deseja encontrar ao visitar todas essas páginas.

Calculadoras de comparação de preços são ferramentas de fácil desenvolvimento e que podem ajudar você a convencer seus prospects de que sua proposta vale a pena

Essas calculadoras interativas comparam a diferença entre as principais ofertas online, entregando essa informação em poucos cliques.

Veja um exemplo de calculadora de comparação de preços:

Calculadoras interativas para SaaS são uma ótima maneira de fornecer informação personalizada para os seus visitantes, ampliando as chances de que eles se interessem pelas suas ofertas e, finalmente, comprem sua ferramenta. 

Por meio de plataformas como a Ion Interactive, sua empresa pode começar a desenvolver essas calculadoras de um jeito simples. Não é preciso contratar um programador ou designer para executar a tarefa.

Tudo certo para começar a engajar mais consumidores e aumentar as suas vendas graças às calculadoras interativas para SaaS? Antes de começar, confira este material com as soluções de conteúdo interativo da Ion!

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quinta-feira, 30 de julho de 2020

Aprenda o poder da Comunicação Empresarial e por que utilizá-la

Comunicação empresarial

A comunicação empresarial é parte integrante de empresas bem estruturadas e capazes de alcançar públicos com eficácia, alimentando um bom relacionamento com a ajuda do marketing.

Com a chegada das estratégias digitais, a comunicação mudou bastante. Por isso, foi necessário que as companhias adaptassem a forma de falar, desde a linguagem até os canais de disseminação.

Mais do que nunca, o momento atual reforça a importância de se comunicar, não só pela urgência de se posicionar, mas também pela necessidade de fazer isso da forma certa.

Empresas precisam construir uma imagem sólida e garantir que suas marcas estejam protegidas, e isso é possível por meio da comunicação empresarial.

Com um papel decisivo, a comunicação empresarial precisa ser entendida a partir de seus pilares fundamentais. Também é importante saber como exercê-la e conhecer os desafios que são encontrados frequentemente. Este conteúdo abordará o assunto, passando por tópicos como:

Continue a leitura e descubra!

A comunicação empresarial e o que ela traz

A comunicação empresarial pode ser definida como todo esforço que uma empresa faz para se comunicar com o público e manter sua marca relevante e bem avaliada publicamente.

Nessa prática, as companhias atuam de duas formas. Primeiramente a ativa, quando precisam publicar campanhas, emitir comunicados e alcançar o público, parte de sua estratégia de comunicação.

Além disso, a comunicação empresarial também tem a sua vertente passiva, que consiste no desenvolvimento da imagem da companhia.

Esse é um trabalho mais recorrente e contínuo, com um trabalho de posicionamento de marca, construindo um tom de voz e escolhendo os canais de mídia em que manterá contato com o público-alvo.

Ao longo da história, esse trabalho se desenvolveu por diversos métodos e práticas influenciados pelos canais disponíveis em cada recorte histórico.

Não nos é estranho refletir sobre quando essas principais plataformas eram os veículos de comunicação mais tradicionais, como a TV, o rádio, o impresso e o jornal.

Além disso, a mídia impressa em outdoors e banners também teve seu impacto, dividindo espaço com outros recursos antigos, como a mala direta via correio.

Por mais que algumas dessas estratégias pareçam antigas e ultrapassadas, analisá-las é interessante para entender como elas influenciaram a nova era, a digital.

A comunicação empresarial na transformação digital

Qualquer discussão sobre a comunicação empresarial precisa traçar um comparativo com o que era praticado em outras épocas. O conceito, em si, mudou pouco, já que a proposta ainda é construir e preservar a imagem das marcas, além de garantir que elas se comuniquem com o público-alvo.

No entanto, as práticas mudaram bastante, e isso precisa ser entendido. Hoje, a tecnologia digital permite que as empresas sejam mais acessíveis à sua audiência, graças aos canais desse ambiente, como as redes sociais, e o dinamismo que eles permitem.

Antes, interagir com uma empresa era possível por carta. Depois, passou a ser por email, mas hoje, um simples comentário em uma postagem pode render uma resposta de um representante da marca.

Essa rapidez de retorno e maior proximidade gerou no consumidor a sensação de que ele hoje é mais do que simplesmente alguém que compra daquela marca.

A comunicação empresarial precisa enxergar o público-alvo como pessoas que querem ser vistas em suas individualidades, por meio de suas preferências e, principalmente, como parte daquela marca e de suas ideias.

A mudança dessa forma como o consumidor se enxerga na relação com as empresas fez com que as marcas mudassem suas abordagens.

É preciso estar mais próximo do público, permitir que ele tenha espaço no cotidiano da marca e, principalmente, possibilitar interações humanizadas. Tudo isso, é claro, com o dinamismo e a agilidade que já é comum à era digital.

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Mudanças rápidas e novas percepções

Novas estratégias de marketing surgem constantemente e grandes empresas estão investindo cada vez mais em inovação na publicidade.

A realidade é que a comunicação empresarial muda cada vez mais e em intervalos de tempo incrivelmente curtos. O funcionamento dos canais muda constantemente, e isso também influencia a forma como as estratégias são desenvolvidas.

Um bom exemplo são os algoritmos do Google, que estão em constante alteração para posicionar melhor na web as páginas mais qualificadas. Isso garante que os usuários encontrem resultados mais precisos e adequados às suas intenções.

Consequentemente, se os algoritmos mudam, as empresas querem seguir essas alterações para continuar posicionando seus conteúdos da melhor forma na web. Essas mudanças podem gerar novas práticas, adaptações nas estratégias e o surgimento de técnicas inovadoras.

As tecnologias e os métodos de comunicação empresarial mudam rapidamente, principalmente porque são influenciados por dois fatores principais:

  • as tecnologias disponíveis para potencializar o marketing e a publicidade;
  • o comportamento e os desejos do consumidor, que mudam de acordo com os novos recursos e as possibilidades oferecidas.

Diferentes públicos e audiências

Ninguém fala com uma criança, um jovem, um motorista de ônibus, um empresário e um político do mesmo jeito.

Na maioria das vezes, é comum adaptar o nosso jeito de agir e de nos comunicar de acordo com a pessoa com quem falamos e o contexto da conversa. Na comunicação empresarial, acontece o mesmo.

Organizações precisam lidar com públicos diferentes, como seus próprios funcionários, o pessoal da alta direção, os sócios, os clientes, entre outros.

Se antigamente a mais impactante forma de comunicação era uma propaganda na TV, hoje talvez não seja assim. Primeiramente pela força que outros canais ganharam e, além disso, pelo fato de que talvez sua audiência não esteja na TV.

Por mais que seja possível escolher o canal, o horário e a programação com a qual sua publicidade estará relacionada, há outras formas de segmentação ainda mais eficientes.

A web permite isso por meio do Facebook, do Instagram, do Twitter e de outras plataformas, mas o importante é saber em qual desses canais sua audiência está, para então alcançá-la com a precisão necessária.

Comunicação empresarial e organizacional

Um dos pontos que precisam ser esclarecidos é a dúvida sobre as diferenças entre comunicação empresarial e comunicação organizacional. Por mais que muitos tratem os dois conceitos como sinônimos, eles são diferentes, ainda que por questões mínimas.

A comunicação empresarial, como vimos, é específica para as empresas, ou seja, instituições que visam ao lucro. Já a comunicação organizacional pode incluir outros tipos, como ONGs, associações, entre outras.

Há grande diferença nas práticas e nos objetivos, especialmente porque, quando se trata de empresas, o público em questão é colocado como consumidor. Isso exige posturas diferentes, estratégias específicas e uma série de outras particularidades.

Os objetivos da comunicação empresarial

A comunicação empresarial tem objetivos claros no seu desenvolvimento. Companhias precisam se manter capazes de alcançar pessoas e criar marcas sólidas, e esses pontos fazem parte de um trabalho amplo que direciona os esforços quando tratamos desse conceito.

A seguir, entenda melhor os principais objetivos e o que eles propõem às empresas.

Alcançar brand awareness

Como alcançar seu público-alvo e fazer com que ele conheça a sua empresa? As estratégias de Marketing Digital são a melhor forma de construir a imagem de uma empresa e, na continuidade desse trabalho, ampliar o alcance dela.

O conjunto de esforços que possibilita essas conquistas é parte integrante da rotina de esforços da comunicação empresarial. Toda marca está constantemente trabalhando para que as pessoas a reconheçam como uma empresa relevante.

O resultado desses esforços possibilita que o público faça uma associação, quase que automática, de produtos, ou categorias de produtos, a marcas específicas. Brand awareness é uma necessidade essencial que a comunicação empresarial atende.

Manter um relacionamento saudável com os colaboradores

Uma pesquisa da empresa People, especialista em soluções de RH, apontou que 90% dos executivos em cargos de liderança acreditam que o engajamento dos colaboradores é um ponto essencial no sucesso das empresas.

Além disso, para manter funcionários satisfeitos é necessário saber como se comunicar com eles, garantindo transparência e objetividade.

Parte do trabalho de comunicação empresarial consiste em garantir que os colaboradores estejam alinhados com as lideranças, fortalecendo uma relação de confiança. Para isso, uma comunicação interna precisa garantir:

  • canais de comunicação de amplo acesso por parte do colaborador;
  • transparência quanto a decisões, exigências e processos, evitando a famosa “rádio peão”;
  • tom de voz que transmita segurança e tranquilidade ao colaborador;
  • oferta de feedbacks claros e precisos;
  • campanhas de motivação e engajamento em relação a objetivos, estratégias, projetos especiais, entre outros.

Desenvolver a imagem da empresa

Empresas levam anos para construir suas imagens, mas podem arranhá-las do dia para a noite. Por conta desse risco iminente, é importante trabalhar constantemente para criar uma boa percepção em relação à empresa, garantindo também que essa imagem se mantenha intacta.

Esse é um dos grandes desafios que a comunicação empresarial impõe, devendo ser encarado como projeto de longo prazo. Desenvolver a imagem, por mais que demore, é um trabalho essencial, que garante que a companhia se mantenha relevante para o público.

Parte desse trabalho é garantir também que a marca não tenha seu nome associado a qualquer fato que a coloque em xeque. Até mesmo quando isso acontece, um bom trabalho de gestão de crise é essencial para minimizar ao máximo as consequências.

Alcançar a audiência no lugar certo

Onde está seu público-alvo? Esse é um questionamento crucial, que garante que a empresa saiba exatamente onde sua audiência está, ou seja, em quais canais essas pessoas estão consumindo conteúdo, buscando atendimento e, principalmente interagindo.

Um bom trabalho de comunicação, primeiramente, entende onde a audiência está, para depois planejar ações nesses canais. O início ideal é a definição da persona. Com esse modelo de consumidor médio, é possível entender seus hábitos, costumes e expectativas principais.

Em meio a esse entendimento, há também esforços para mensurar interações e participações nos diversos canais, possibilitando entender quais são os favoritos.

Por fim, o trabalho fica mais fácil, já que a empresa sabe exatamente qual canal recebe mais a audiência e como ela se comporta por lá. Dessa forma, basta explorar ações e estratégias focadas nessas plataformas.

Os 3 pilares fundamentais da comunicação empresarial

Até aqui você deve ter percebido que a comunicação empresarial tem diversas frentes principais, certo?

Do trabalho interno até a construção da reputação da marca, cada uma dessas etapas é essencial. Elas formam, quando executadas em conjunto e integradas, a estrutura básica para uma comunicação empresarial de qualidade e completa.

Há, basicamente, três pilares fundamentais que sustentam as atividades de comunicação em empresas: o gerenciamento de comunicação, a comunicação de marketing e a comunicação organizacional.

A seguir, entenda o que cada uma delas propõe, como elas funcionam e qual é a relevância delas para a comunicação empresarial.

Gerenciamento de comunicação

O gerenciamento de comunicação pode ser definido como o trabalho que especialistas desenvolvem para garantir que a missão e a visão, além dos valores, sejam transmitidos na comunicação externa.

Por isso, trata-se de uma atuação estratégica que faz essa ponte entre o interno e o externo, trabalhando na construção e na manutenção da imagem da empresa no mercado e diante do público.

Comunicação de marketing

É a parte da comunicação que trata das estratégias de marketing, como o email marketing e o Marketing de Conteúdo, entre outras. Para isso, há a elaboração da persona e um estudo para entender melhor a audiência.

Esse pilar é essencial porque o marketing é a parte da comunicação que garante o alcance das pessoas e a construção de uma imagem ativa. Só assim as empresas seguem relevantes e capazes de se manterem fortes no mercado.

Comunicação organizacional

Conduzida por profissionais de relações públicas, a comunicação organizacional é voltada para o desenvolvimento da imagem e do posicionamento da companhia diante de investidores, stakeholders e colaboradores.

Os caminhos para melhorar essa comunicação

Por mais que as companhias já estejam trabalhando adequadamente em seus princípios de comunicação empresarial, melhorar precisa ser um objetivo. Otimizar a forma como a estratégia é executada é essencial, e isso deve ser feito pelos melhores caminhos possíveis.

Confira quais são eles.

Observe e detecte o comportamento do público-alvo

O público-alvo tem impacto direto na forma como a empresa conduz a sua comunicação externa.

É fundamental alcançar essas pessoas e trabalhar com estratégias capazes de gerar nelas o engajamento necessário para construir marcas fortes, conhecidas e bem avaliadas. Por isso, é fundamental conhecer o público a fundo para saber como se comunicar com ele.

Identifique possíveis problemas de comunicação interna

A comunicação interna não pode falhar, a fim de evitar ruídos, a insatisfação do colaborador e um clima organizacional ruim. É fundamental revisar os processos de comunicação interna frequentemente para detectar qualquer problema.

A melhoria constante nas práticas internas garante uma empresa sólida, equilibrada e com funcionários engajados.

Trabalhe em comunicação com stakeholders

Stakeholders também precisam ser considerados nessa comunicação, já que são pessoas decisivas para o futuro da empresa, devendo estar envolvidos em tudo que acharem conveniente.

A comunicação interna deve prever a inclusão dessas pessoas, garantindo transparência suficiente para que haja uma relação confiável.

Invista em Marketing de Conteúdo

O Marketing de Conteúdo é uma estratégia por meio da qual as empresas podem se colocar como especialistas em assuntos que dominam.

Como? Criando conteúdos como blog posts, ebooks e materiais educativos sobre esses temas. É uma ótima forma de captar audiência e preparar essas pessoas durante um ciclo, até que elas estejam prontas para consumir.

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Revise os valores da sua empresa

Qual foi a última vez que sua empresa fez uma revisão dos valores que ela segue e dissemina?

É essencial rever essas informações, uma vez que a sociedade muda, e as empresas precisam seguir esse movimento para se manterem relevantes, respeitadas e engajadas com temas importantes. Os valores devem ser transmitidos pela comunicação, por isso eles devem ser sólidos e atuais.

Abra espaço para a interação com o público

A interação é uma das maneiras mais valiosas de se manter relevante no mundo atual, em que o digital é a principal plataforma de contato entre companhias e consumidores.

A comunicação, durante muito tempo, foi uma relação entre emissor e receptor, mas isso mudou. Hoje, empresas que interagem e dão voz ao consumidor conseguem mais engajamento e respeito.

Monitore os resultados da comunicação

Toda estratégia deve ser mensurada, principalmente em comunicação. Como saber se a sua empresa está indo pelo caminho certo se ela não checa os resultados?

Especialmente hoje, em que o digital é o ambiente principal para o marketing e a publicidade, mensurar é cada vez mais fácil e, principalmente, importante.

No geral, essa mensuração pode ser feita por:

  • métricas de campanha digital;
  • métricas de acesso em redes sociais e sites;
  • métricas de interação, compartilhamento e reações em redes sociais;
  • pesquisas de satisfação do cliente;
  • pesquisas internas com colaboradores;
  • monitoramento das campanhas de marketing por meio de KPIs.

Os maiores desafios da comunicação empresarial e como superá-los

Não importa o quanto sua empresa está disposta a otimizar a comunicação empresarial e o quanto ela está pronta para isso; os problemas sempre vão aparecer.

São empecilhos, dificuldades e ruídos que surgirão como desafios, mas que podem ser superados com a abordagem certa. Descubra quais são os principais e de que maneira eles devem ser encarados!

Lideranças em diferentes estilos

Lideranças não precisam seguir um modelo básico, por mais que o senso comum nos leve a crer nisso. Um líder introspectivo não é menos qualificado que um extrovertido e bom comunicador, mas é importante que ambos saibam como colocar seus estilos da maneira certa.

Saber reconhecer esses diferentes tipos ajuda a empresa a ter pessoas qualificadas em cargos de liderança, de modo que elas saibam como exercer esses cargos respeitando seus estilos e sendo respeitadas. Isso permite uma comunicação interna de ponta e sem falhas.

Conflitos de perspectivas

As lideranças também têm diferentes perspectivas, muito influenciadas por suas experiências pessoais e profissionais distintas. Essas diferenças podem ser muito positivas, desde que haja um intercâmbio em prol do desenvolvimento da empresa.

É fundamental que as pessoas tomem decisões relacionadas à comunicação considerando diferentes perspectivas. Assim, será possível alcançar qualquer público desejado com eficácia, por meio de uma comunicação capacitada.

Humanizar relações e comunicação

É um erro grave a empresa ver seus colaboradores como empregados que devem apenas acatar ordens. Entre as várias consequências disso, a comunicação inadequada é uma delas, com uma certa negligência de manter a transparência e uma relação de confiança.

É essencial humanizar os funcionários e entender que eles são parte de tudo que a empresa faz. Por isso, é fundamental ter clareza, objetividade e transparência com eles, para que se sintam realmente parte decisiva do trabalho.

Inconsistência entre comunicação interna e externa

Empresas não podem diferenciar a comunicação, agindo de uma forma internamente e, externamente, mudando completamente sua postura. Além de falta de ética, essa é uma estratégia falha que, cedo ou tarde, impactará a imagem da companhia.

Essa diferenciação pode gerar colaboradores insatisfeitos, assim como também pode, em algum momento, ser exposta publicamente. Uma vez que isso acontece, o público percebe que aquela companhia não é exatamente o que prega o tempo todo, o que pode afetar muito a reputação da marca.

Encontrar o tom de voz correto na comunicação

Pode ser um desafio encontrar o tom de voz mais adequado, mas fazer isso é de grande importância. As empresas querem, cada vez mais, se posicionar com maior leveza, usando de humor e descontração para se manterem mais próximas do público.

Entretanto, é preciso saber em qual segmento é possível ser assim e, principalmente, quando deixar o tom mais leve. Muitas companhias pecam ao deixar esse equilíbrio de lado, expondo que há, claramente, dificuldade em manter uma identidade que funcione bem sempre.

O case de sucesso que mostrou o poder da comunicação empresarial

Empresas que não estão preparadas para uma crise não sabem quando sair de uma quando ela acontece. Essa é uma realidade cruel que pode ser decisiva para a continuidade do negócio, até mesmo quando falamos de empresas de grande porte.

Uma delas é a Domino’s, uma franquia de pizzarias conhecida no mundo todo e que hoje é uma referência no mercado. Dá para imaginar que um dia uma empresa tão sólida já se viu com problemas sérios que exigiram um reposicionamento?

Mais exatamente em 2009, a empresa iniciou seu processo de reestruturação, usando a comunicação e o marketing como grandes ferramentas, aliadas à melhora no principal ponto de reclamação: a qualidade das pizzas.

De forma inovadora, a marca abriu o jogo e mostrou ao mundo que passava por um momento conturbado, praticamente admitindo que a qualidade do seu produto já não era mais o mesmo.

A partir dali, a empresa desenvolveu uma campanha mostrando como foi o processo, desde receber e analisar a crítica dos consumidores até trabalhar nas melhorias para a retomada necessária.

Hoje, a Domino’s é uma empresa conhecida não só pela qualidade do seu produto, mas também por investir milhões em comunicação e marketing.

Com uma postura inovadora e próxima ao público, não há dúvidas que ela é um case de sucesso de como a comunicação empresarial pode tanto construir marcas sólidas quanto ajudá-las em momentos difíceis.

Uma empresa que está pronta para se posicionar da maneira certa, cuidar de sua imagem, alcançar o público-alvo e se manter bem estruturada internamente sabe o valor da comunicação empresarial.

Aplicar boas práticas e entender os objetivos dessa estratégia é fundamental para alcançar os melhores resultados e ter sucesso no longo prazo.

Gostou de se informar sobre esse tema? Agora aproveite e confira nosso guia sobre comunicação e RP na era dos dados!




terça-feira, 28 de julho de 2020

Benefícios da Aromaterapia para Saúde

Os aromas têm o poder de nos fazer lembrar de boas recordações e momentos. A aromaterapia por exemplo, é um método que usa diversos aromas e essências para estimular o equilíbrio entre a mente e o corpo.
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O que é aromaterapia?

É uma técnica que utiliza os aromas, óleos e essências para estimular o total equilíbrio entre a mente e o corpo. Apesar do método ser natural, é preciso ser conduzido por um profissional especializado, como um naturopata por exemplo, pois ele saberá manusear os aromas e óleos corretos para cada pessoa.
Tipos de óleos utilizados na aromaterapia
Os óleos, essências e aromas mais utilizados na aromaterapia, são:
  • Alecrim
  • Canela
  • Lavanda
  • Jasmim
  • Camomila
  • Bergamota
  • Eucalipto
  • Limão
  • Ilangue-ilangue
  • Sândalo
O naturopata poderá então misturar alguns aromas para proporcionar os benefícios da aromaterapia ou usá-los separadamente, dependendo do problema a ser combatido (ansiedade, estresse, náuseas).
Sobre Aromaterapia e Saúde
A aromaterapia e Saúde andam juntos, você terá inúmeros benefícios com esse método, pode aliviar diversos males e sintomas de problemas de saúde. Conheça os benefícios e o que ela combate:
  • Estresse
  • Cansaço mental
  • Concentração e memória
  • Dor de cabeça
  • Resfriado
  • Dores musculares e nas articulações
  • Insônia
  • Tonturas
  • Irritabilidade
  • Ansiedade e depressão
  • Enxaqueca
  • Pressão alta
  • Fortalecimento do sistema imunológico
  • Febre
  • Tensão muscular
  • Infecção urinária

Como é feita a aromaterapia

​Uma das formas de aplicar a aromaterapia é por meio da inalação dos óleos, essências e aromas, mas existem também outras formas de se fazer a técnica.
- Inalação: coloca-se o óleo ou aroma específico em um frasco e começa-se a inalação, que pode ser curta, média ou longa (com respirações profundas ou mais curtas), várias vezes ao dia.
Ao inalar o aroma, as partículas da essência alcançam o sistema límbico do cérebro, induzindo o corpo a se curar, regenerar ou estimular os hormônios do prazer.
- Aromatizadores: deve-se aplicar de duas a três gotas da essência, óleo ou aroma em aromatizadores específicos, e a fumaça da evaporação da água dissipa o aroma pelos ambientes da casa. Pode-se colocar as gotas em água fervente também ou usar o algodão para espalhar o aroma.
- Sprays: coloca-se o aroma ou a essência em um frasco de spray, e faz-se a pulverização nos cômodos da casa ou do espaço onde o naturopata estiver atendendo.
- Vaporização ou banho: é basicamente uma inalação da água com a essência ou óleo aromático. A vantagem é que a pessoa inala diretamente a essência, sendo o método eficaz para tratar problemas respiratórios, descongestionando as vias nasais e agindo beneficamente no cérebro.
Pode-se fazer também uma imersão de aromas em um banho relaxante na banheira, e o vapor de água quente também estimula todo o corpo.
- Massagem: massageia-se a pele com o óleo essencial, estimulando o sistema nervoso a relaxar, eliminando a tensão, dores musculares e o estresse. Geralmente, mistura-se de três a cinco aromas especiais para realizar a massagem.
Cada vez mais a aromaterapia vem ganhando o seu espaço como um método natural, seguro, eficaz e que promove o relaxamento da mente e do corpo. 


sexta-feira, 24 de julho de 2020

Coleta de dados: o que é ferramentas e como fazer no marketing?

Coleta de dados

Informações são valiosas para que empresas saibam mais sobre seu público, seu mercado e seus resultados internos. Para ter esse conhecimento, é essencial começar pela coleta de dados e análise.

Hoje, dados são uma verdadeira mina de ouro, justamente porque vivemos na era digital. Esse material é o que permitirá que sua empresa possa se adequar para ser mais precisa em cada passo que dá.

O sucesso no uso de dados passa por uma coleta produtiva e, principalmente, estratégica. Não basta apenas captar esse conteúdo: é importante saber onde buscá-lo, como estruturá-lo para uma análise e, por fim, como essa informação será usada.

Além desse planejamento, é necessário também definir quais ferramentas serão utilizadas para coletar e então analisar.

Neste conteúdo, falaremos mais sobre a importância da coleta de dados, como fazê-la e quais benefícios se pode obter desse trabalho tão importante no Marketing Digital. O post abordará os tópicos:

Continue a leitura e descubra!

O que é a coleta de dados?

A coleta de dados é um processo voltado à captação de conteúdo estratégico que pode ser encontrado em ferramentas de análise, formulários e outros softwares que retenham essas informações.

Esse processo tem a finalidade de garantir às empresas conhecer a fundo resultados de setores, do mercado, da percepção do consumidor e do desempenho do negócio de modo geral.

Por mais que a coleta de dados possa parecer um evento extraordinário, trata-se apenas de uma atividade rotineira do cotidiano das empresas.

Atualmente, os dados são considerados ativos extremamente valiosos em qualquer mercado, simplesmente porque podem traduzir os resultados das empresas e a percepção externa sobre produtos, serviços e marca.

Em um mundo digitalizado, os dados estão por toda a parte e são gerados a partir de uma simples interação de um consumidor com uma página de empresa na web.

Além desses dados de navegação, há também aqueles provenientes de interações com publicações em redes sociais, de respostas a campanhas de email marketing, além de uma série de outras possibilidades.

Diante dessas práticas atuais, todas as respostas e ações geram dados que, para as empresas, são traduções fiéis de como o cliente age, do que ele pensa e de como reage diante do que as campanhas de Marketing propõem.

Nesse sentido, a coleta é uma checagem recorrente que busca reunir todo esse conteúdo para analisá-lo e, então, transformá-lo em informação estratégica.

Qual é a importância da coleta de dados?

O trabalho de coleta de dados se torna fundamental quando empresas entendem que ele precisa ser parte da rotina. Se o digital é o ambiente em destaque hoje e as estratégias de Marketing passam por ele, é certo que os dados traduzem tudo que um negócio precisa saber.

Graças aos dados, é possível otimizar ações, planejar campanhas mais adequadas, saber o que o seu consumidor pensa sobre sua empresa e, continuamente, agir de forma estratégica, buscando melhorias.

Para isso, é fundamental ter acesso contínuo aos dados, entendendo o que eles têm para dizer às equipes de análise, que os repassam aos devidos interessados.

Entenda em alguns pontos de que forma a coleta de dados é importante e quais são as principais utilidades dessas informações na rotina empresarial e do setor de Marketing.

Definir e alimentar KPIs estratégicos

Os KPIs são os indicadores estratégicos principais que uma empresa usa, sendo essenciais para monitorar métricas importantes. Com eles é possível saber o número de leads adquiridos em determinado espaço de tempo, o ticket médio de um e-commerce, entre outros dados.

O controle por meio desses indicadores é preciso e, além disso, pode ser feito continuamente, sempre com dados atualizados que proporcionam uma percepção precisa sobre a empresa. Para viabilizar isso, é necessário que a coleta de dados seja constante, a fim de que os KPIs sejam sempre atualizados.

Detectar as ações e a satisfação do público

O público vai interagir com publicações e links patrocinados, navegar em sites e e-commerces, solicitar atendimento, entre outras ações.

Cada uma delas terá uma importância diferente para a empresa, por isso é essencial monitorar com cuidado e acompanhar de perto cada uma delas. Somente com a coleta de dados ativa isso se torna possível.

Coletar dados a partir de suas fontes principais é o que permitirá saber, além do que o público faz, o que ele tem pensado sobre os serviços e produtos da empresa.

Uma boa coleta de dados deve ser capaz de chegar a essas informações pelos principais meios, garantindo uma ampla percepção sobre cada expectativa e opinião do consumidor sobre a empresa.

Desenvolver o relacionamento com o cliente

Uma vez que essa coleta traz as percepções, as opiniões e os hábitos do consumidor, é possível utilizar toda essa informação para desenvolver o relacionamento com ele.

Se a empresa entende o que o público espera, é mais fácil entregar uma comunicação, serviços, produtos e atendimentos mais adequados a essa expectativa.

Além disso, os dados oferecidos pelos consumidores podem ser importantes para gerar registros individuais deles, usando uma ferramenta de CRM.

Ela é essencial para desenvolver um relacionamento estratégico, que passa pelo atendimento de ponta e chega à possibilidade de gerar oportunidades de vendas mais adequadas a cada pessoa.

Estruturar campanhas e ações de forma otimizada

Com os dados em mãos, uma empresa consegue saber em quais canais seu consumidor está, quais são suas preferências sobre serviços e produtos, como ele interage com as ações, entre outros detalhes importantes.

A partir disso, desenvolver campanhas se torna mais fácil, já que o time de Marketing tem maior entendimento do que pode funcionar com o seu público.

Para que isso seja possível, o trabalho contínuo de coleta de dados é essencial. Somente o acompanhamento constante permitirá que o time de Marketing desenvolva um entendimento estratégico, criando personas que representem fielmente o consumidor médio da empresa e suas expectativas.

Dessa forma, as campanhas serão mais precisas e terão maior impacto sobre o público.

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Como fazer a coleta de dados no marketing?

O trabalho de coleta de dados é essencial, mas ele só permite que a empresa alcance bons resultados se for feito de maneira estratégica e planejada. É essencial que haja bons termos e, principalmente, que se saiba o que fazer durante esses esforços.

Hoje, além de estruturar uma prática eficaz, é preciso prezar pelas adequações à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), ou seja, realizar essa coleta respeitando o público e comprometendo-se com o tratamento adequado de suas informações.

A seguir, entenda quais questões devem guiar a coleta de dados, estruturando uma prática que seja, acima de tudo, estratégica.

Saiba quais são os objetivos da coleta

Por que a sua empresa está coletando dados? Por mais que pareça uma pergunta simples, ela precisa ser respondida várias vezes, sempre que esse trabalho for realizado.

Há vários objetivos importantes que podem ser colocados como prioridade, por exemplo:

  • entender mais sobre as expectativas do consumidor;
  • saber a opinião do público sobre a marca, os produtos e os serviços;
  • monitorar os acessos e as atividades em sites e e-commerces;
  • analisar as reações e interações com as campanhas nas redes sociais;
  • detectar os dados de vendas e como eles são gerados a partir do público;
  • entender as informações financeiras da sua empresa.

Cada um desses e vários outros objetivos possíveis têm sua importância para uma empresa, por isso, devem ser vistos separadamente, como categorias únicas.

Em uma mesma atividade de coleta de dados, cada um desses objetivos pode ser contemplado, mas é essencial saber quais deles são relevantes para sua empresa, a fim de que a coleta possa gerar uma análise estratégica.

Desenvolva um planejamento

Um bom planejamento também é essencial para que essa coleta de dados se mantenha recorrente e esteja na agenda de trabalho da equipe.

Essa atividade não pode ser tratada como algo pontual e esporádico, uma vez que os dados precisam ser monitorados frequentemente. Por isso planejar como as atividades serão feitas é tão importante.

A equipe responsável, que geralmente é o Marketing, deve incluir a coleta em sua agenda como uma demanda importante e recorrente. Essa checagem nas ferramentas de análise precisa ser cotidiana, já que os softwares trarão dados atualizados diariamente.

Outra ferramenta importante são as pesquisas, que são mais pontuais. É preciso também planejá-las e determinar até quando estarão em curso, para fazer a coleta posteriormente.

Analise os dados coletados 

A parte mais importante desse ciclo de tarefas é a análise de dados. Por mais que ter ferramentas capazes de monitorá-los seja importante, assim como captá-los, eles não têm nenhum valor se não forem devidamente observados por quem tem qualificação para isso.

A razão da importância decisiva da análise é simples: só esse trabalho é capaz de transformar os dados em informação.

Sem um trabalho analítico de qualidade, os dados serão apenas números vazios que, por mais que sejam impactantes, não podem ser realmente valiosos sem a devida interpretação.

Assim como o planejamento deve contemplar o trabalho de coleta na rotina do setor, é importante também colocar a análise como uma etapa decisiva para essas atividades.

Refine a estratégia de Marketing da empresa

Uma coleta de dados estratégica é aquela direcionada para objetivos importantes da empresa. Otimizar estratégias de Marketing é uma das possibilidades mais importantes quando se tem uma estruturação de captação e análise de dados realmente eficaz.

A razão é justamente porque esses dados possibilitarão ter percepções importantes sobre mercado, público e campanhas em curso.

A partir dos dados que foram captados, é possível conhecer as expectativas do público e suas preferências, assim como entender de que maneira ele interage com canais e ações.

Essas percepções são extremamente valiosas para, cada vez mais, desenvolver campanhas e ações de Marketing mais adequadas e com maiores chances de impactar o consumidor.

Os dados permitem que, gradativamente, as equipes de Marketing estejam capacitadas a desenvolver ações refinadas, que terão maior sucesso e trarão resultados melhores.

É importante destacar que a coleta e análise de dados também é parte do trabalho de mensuração de campanhas enquanto elas acontecem. Isso permite realizar ajustes e adequações para potencializá-las.

Quais são as principais ferramentas para coletar dados?

A coleta de dados é um trabalho que só pode ser realizado com o suporte de ferramentas especializadas. Das mais simples e tradicionais às mais avançadas e indispensáveis, cada uma delas tem um importante papel, principalmente de acordo com a estratégia e com os objetivos da empresa.

Conheça as principais e como elas funcionam a seguir.

Use formulários

Os formulários são mecanismos que podem ser utilizados para a pesquisa de satisfação do cliente. De forma simples, é possível desenvolver um formulário com perguntas que possam ser contabilizadas em percentual, sempre dando ao participante opções de resposta.

A partir disso, fica mais fácil entender o percentual de respostas para cada alternativa.

O principal uso desses formulários é no entendimento de percepções mais específicas do consumidor. Comumente, os formulários são utilizados com propostas como:

  • avaliar uma experiência em um site (especialmente e-commerce);
  • avaliar a satisfação com um produto ou serviço (pós-compra);
  • avaliar a satisfação do consumidor com as ofertas da empresa;
  • entender as expectativas do público em relação a produtos e serviços.

Google Analytics

O Google Analytics é hoje a principal ferramenta de monitoramento de dados utilizada mundialmente. Trata-se de uma ferramenta capaz de se conectar com softwares de automação de Marketing, e-commerces, sites, páginas de redes sociais, entre outros.

Com base nisso, o Analytics cria dashboards que entregam ao usuário as métricas mais importantes para suas estratégias.

Gratuito, o Analytics pode ser configurado de acordo com o que o time de Marketing deseja. Assim, é possível formar um dashboard que mostre prioritariamente as informações que mais interessam.

A coleta dos dados é simples, uma vez que a plataforma disponibiliza todas as métricas já calculadas. A partir daí, é feito o trabalho analítico, que trará as percepções estratégicas.

Google Analytics

UpMiner

O UpMiner é um software mais avançado de mineração de dados que, na prática, capta informações estratégicas em fontes de dados variadas na web.

Ele é mais voltado para Big Data, já que consegue processar um número altíssimo de informações, trazendo-as de forma desestruturada e permitindo criar gráficos e relatórios para análise posterior.

A pesquisa com o UpMiner é feita com palavras-chave, que podem ser das mais variadas, sempre com a proposta de criar parâmetros para a tomada de decisões. A ferramenta conta com mais de 1.900 fontes, que serão a base dessas buscas a partir da estratégia do usuário.

Aplicativos UpMiner

Ion

Além das ferramentas mais comuns de coleta de dados, resolvemos apresentar uma proposta menos convencional, mas, ao mesmo tempo, tão efetiva quanto.

Ion é uma ferramenta completa para equipes de marketing, focada em possibilitar a produção de materiais interativos, como ebooks, infográficos, hotsites, calculadoras e outras ferramentas que permitem alguma forma de interatividade do usuário.

Por meio de Ion, é possível coletar as informações de interação com esses conteúdos interativos, de modo que sua equipe tenha total domínio sobre esses dados.

Sabendo criar um conteúdo relevante e relacionado ao seu serviço ou produto, você terá informações preciosas sobre o que interessa mais o seu público, o que ele entende como mais valioso e quais são suas principais dúvidas — informações que a cada dia mais são necessárias para campanhas eficazes.

Analytics de Ion

Quais são os benefícios de uma coleta de dados bem-feita?

Uma coleta de dados feita a partir de um bom planejamento, com objetivos claros, é capaz de trazer resultados realmente significativos para uma empresa.

Esses benefícios podem trazer desde a economia de custos até a potencialização das estratégias de Marketing. Entre os principais ganhos, podemos destacar:

  • melhorar a experiência do cliente de maneira ampla;
  • otimizar estratégias de Marketing a qualquer momento;
  • conhecer mais sobre seu consumidor e ter personas mais bem definidas;
  • transformar dados em informação estratégica que gera vendas.

A coleta de dados não pode ser negligenciada em um momento em que a transformação digital é uma realidade em todo o mundo. Hoje, o Marketing é baseado em dados, então é impossível sobreviver em mercados competitivos sem entender a fundo seu público e suas expectativas.

Como apresentamos, uma ótima forma de conseguir dados valiosos do seu público é contar com conteúdos interativos, oferecendo materiais de valor para conhecê-lo melhor. Saiba mais sobre essa estratégia e como ela é feita!

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quinta-feira, 23 de julho de 2020

Como aprimorar a experiência do cliente na sua empresa?

Experiência do cliente

Você sabe como aprimorar a experiência do cliente?

Imagine a seguinte situação: sua empresa é muito reconhecida, tem uma marca de grande relevância no mercado e processos eficientes que resultam em produtos de qualidade.

Mas, em um dos pontos de contato com o público, os atendentes não se esforçam para que os clientes tenham uma experiência única e personalizada, nem usam estratégias para manter o relacionamento no longo prazo.

Toda boa imagem que alguns desses consumidores tinham da empresa e os esforços despendidos para diferenciar o produto no mercado não são suficientes para evitar experiências ruins. A partir daí, os clientes param de comprar o seu produto e falam mal da marca para outras pessoas.

Esse é um cenário que você certamente não deseja para o seu negócio, certo? Mais do que oferecer bons produtos e serviços, você deve pensar em cada interação que seu cliente tem com a sua marca em todas as etapas do funil de vendas.

Neste artigo, você vai conferir dicas valiosas para que os seus consumidores tenham a melhor impressão sobre a sua empresa e se tornem verdadeiros promotores da sua marca. A seguir, vamos explicar os seguintes tópicos:

O que é experiência do cliente?

A experiência do cliente, ou Customer Experience, refere-se a todos os contatos que os consumidores têm com uma empresa durante as etapas do funil de vendas — a descoberta da marca em algum dos pontos de contato com o público, as interações nesses ambientes e a aquisição do produto ou serviço em si.

As empresas também precisam entender que a experiência dos clientes tem mais relevância para a fidelização e promoção da marca a partir da relação estabelecida no pós-venda.

A experiência começa quando o cliente encontra um conteúdo no Google ou nas redes sociais e engaja com a marca — salva uma foto, compartilha o post ou deixa um comentário, por exemplo.

Depois, ele segue o fluxo e, naturalmente, acessa a página institucional ou visita um ponto de venda da empresa, adquirindo o produto ou serviço logo no surgimento da demanda (porque se lembrou daquela interação).

Cria-se então um laço, que pode ser nutrido ou não. Essa é uma fase crítica, porque é no pós-consumo que o cliente se torna promotor de uma marca: se a empresa não permanece em contato com o seu cliente a partir desse momento, mesmo que seus produtos ou serviços sejam excelentes, em uma próxima demanda o cliente pode priorizar a concorrência.

Isso acontece por motivos diversos: preços mais em conta, embalagens mais atraentes ou uma logística de distribuição mais eficiente, por exemplo.

Mas, se o cliente teve uma experiência ímpar desde o primeiro contato com a sua marca e, mesmo após a aquisição, ainda que a concorrência se esforce para criar diferenciais competitivos, ele não trocará o produto ou serviço, porque sabe que o valor agregado compensa.

Em situações mais promissoras, um cliente altamente satisfeito com uma marca aceita pagar até um preço mais alto porque sabe que o retorno será valoroso: 86% dos consumidores estão dispostos a pagar mais por uma experiência melhor.

Assim, fica fácil entender a diferença entre disponibilizar um produto ou serviço com diferenciais e proporcionar a venda desses mesmos itens com valor agregado. A experiência do cliente é um desses valores, que agrega muito e faz com que qualquer cliente prefira a sua marca.

Quais as vantagens para a empresa quando o cliente tem a percepção de que sua experiência foi excelente?

Diferentemente do que muitos gestores acreditam, as oportunidades de negócio mais promissoras não advêm de uma gestão baseada em dados ou das redes sociais.

Segundo a 2020 Digital Marketing Trends da Adobe, os melhores negócios são fechados a partir de experiências qualificados dos clientes que a empresa já tem.

Importância da experiência do cliente

A primeira vantagem para a empresa se relaciona ao fato de que um cliente plenamente satisfeito nunca se torna um detrator da marca.

Vivemos em uma sociedade altamente conectada, que compartilha boa parte da sua rotina na internet.

Em meio a esse cenário, a experiência do cliente é referência para a contemporaneidade: há alguns anos, um cliente mal atendido contava sua experiência negativa para 5 ou 6 amigos. Hoje, isso pode alcançar milhares de pessoas nas redes sociais e se tornar uma crise sem precedentes para a visibilidade da marca e a credibilidade da empresa.

É por isso que a experiência do cliente é mais que uma tendência e fator crucial para a competitividade da empresa no mercado: quando negligenciada pode ser o principal motivo para o esquecimento de uma marca.

Além disso, um cliente que tem uma boa experiência com a marca certamente não será só mais um comprador.

Com tantos canais de comunicação disponíveis e a adesão por parte das empresas às estratégias omnichannel (o atendimento é interligado em todos os canais de contato com o público), os clientes podem externar sua satisfação e disseminar sua boa impressão na rede, quando e como for mais conveniente.

Dessa forma, o engajamento de um consumidor satisfeito com a empresa pode ir muito além do lado comercial: ele se transforma em um promotor da empresa, pois reproduz, em seu meio de convivência e para as pessoas que ele influencia, todos os valores reconhecidos na relação estabelecida com a marca.

O que configura uma experiência extraordinária do consumidor?

É importante a empresa pensar que cada cliente constrói um relacionamento único e que agrega valor ao seu crescimento. Mas, se esse relacionamento for bem nutrido, ambos estarão satisfeitos, com desejo de manter aquilo por muito tempo.

Em outras palavras, a empresa aumenta o seu faturamento e ainda economiza esforços e investimento com campanhas publicitárias, uma vez que o consumidor fiel volta a fazer negócios e indica a marca para outros potenciais clientes de forma orgânica.

Além disso, o cliente passa a confiar na empresa, tem suas expectativas plenamente atendidas,ou até mesmo superadas.

A retenção do público é fundamental para o sucesso de uma marca. Afinal, não basta fazer uma única venda e não se importar com a continuidade da relação. Uma boa experiência gerada ao cliente está relacionada à retenção e à recorrência de faturamento.

Mas uma experiência extraordinária do cliente, como já explicamos, acontece desde o primeiro contato, quando ele nem é um cliente ainda e sim uma lead — um potencial comprador que, eventualmente, a partir de esforços de marketing, como o Marketing de Conteúdo, pode se tornar um consumidor.

Por isso, boas experiências também acontecem quando a lead faz uma busca sobre algo que, indiretamente, se relaciona ao seu produto ou serviço em motores de pesquisa.

Ao clicar no conteúdo disponibilizado pela sua empresa, percebe que não somente terá sua questão resolvida, como também poderá agregar valor à sua vida com essa relação que poderá estabelecer com a sua marca.

Como descrito na figura abaixo, alguns requisitos são essenciais para uma experiência extraordinária dos clientes.

Diagrama dos elementos que compõem a experiência do cliente.
Fonte: CMSWire

Conhecer o perfil do cliente

Por meio da análise de dados, é possível definir um perfil e conhecer adequadamente seus clientes para oferecer a eles o melhor produto ou serviço.

Esse perfil é criado a partir do histórico de transações e dados pessoais obtidos no CRM (Customer Relationship Management) da empresa, além do uso de métodos de neuromarketing, como análise da fala, relatórios psicográficos e avaliação da postura dos clientes no momento da compra.

Modelos mais tradicionais de elaboração de perfil compreendem a avaliação de métricas como LTV (Lifetime Value) e NPS (Net Promoter Score), que permitem a elaboração do mapa da jornada do cliente e de personas, além de coleta de informações demográficas que possibilitam a compreensão mais abrangente do mercado.

Personalizar o atendimento

O ambiente deve ser adequado às características avaliadas, seja ele online ou offline. Em pontos de venda, por exemplo, disponibilize pequenas comodidades, como uma mesinha de café, mas também atente para a qualidade da equipe de suporte, que deve ser devidamente capacitada para fornecer um atendimento personalizado.

Programas de fidelidade garantem uma relação mais longa e métodos que ajudam a reconhecer o cliente logo na sua chegada à empresa, como ferramentas de reconhecimento facial. Isso pode “quebrar o gelo” em um primeiro momento, uma vez que o atendente chama o cliente pelo nome.

Contextualizar o contato

O contato com os clientes deve ser baseado em dados contextualizados, ou seja, precisa ser condizente com o ambiente da empresa e do cliente. Por isso é tão importante uma presença ominichannel, que consiga cobrir as demandas em todos os pontos de contato.

Oferecer produtos e serviços qualificados

Os itens que compõem o portfólio da empresa devem ser altamente disponíveis, conter apelo visual, ter usabilidade e oferecer uma relação favorável entre o custo e o valor agregado percebido pelos clientes.

Isso é obtido por meio de pesquisa e desenvolvimento, pesquisa de mercado e análises de ecossistema. Além disso, outras fases que também dizem respeito a entrega dos bens e serviços precisam ser melhoradas, principalmente relacionadas a aspectos logísticos.

Facilitar a interação

Ofereça recursos para que o setor de atendimento:

  • seja proativo e cordial;
  • interaja com a mesma qualidade em múltiplos canais;
  • seja disponível.

O autoatendimento pode ser interessante em um primeiro momento, mas a humanização desse contato é essencial para índices mais altos de satisfação do cliente.

O treinamento da equipe mais uma vez é essencial, por isso, use recursos inovadores, como gamificação, e premie profissionais com avaliações de performance mais altas.

Avaliar os resultados

Essa avaliação é feita a partir do acompanhamento de métricas de atendimento. Utilize os resultados dos KPIs para promover melhorias de forma continuada e combata gargalos que interfiram na operacionalidade dos requisitos listados.

Evite, principalmente, modelos de atendimento que não condizem com os valores propagados pela empresa e falta de conectividade entre as ações (posturas proativas em apenas um ponto de contato com os consumidores, por exemplo).

Como melhorar a experiência que você oferece aos seus clientes?

A transformação digital, ou seja, a inclusão de soluções inovadoras para gerenciar e otimizar processos, segmentar as vendas e melhorar produtos ou serviços, tem contribuído para garantir a satisfação dos consumidores em todos os pontos de contato com a empresa.

A tecnologia facilita vários estágios da relação, desde o mapeamento dos processos até a alta disponibilidade de bens e serviços na Internet.

Apesar de não existir uma estratégia modelo para melhorar a experiência dos clientes, apresentamos algumas dicas para que você possa encontrar a forma mais adequada para a sua empresa.

Engaje a sua equipe

A cultura da empresa deve ser voltada para o cliente. Lembre-se de que não existe um departamento único que seja responsável por uma boa experiência do cliente. Todos devem estar focados nas necessidades, nos desejos, nos comportamentos e nas intenções dos consumidores.

É importante que isso faça parte da cultura da empresa, que venha do líder e seja replicado por seus funcionários.

Além disso, a satisfação dos colaboradores está ligada à satisfação dos clientes. Avaliar como está o ambiente de trabalho e conhecer as dificuldades que a sua equipe enfrenta são os primeiros passos na melhoria da experiência dos seus clientes.

Ouça atentamente o seu cliente (com empatia)

Os clientes querem que você saiba quem eles são e o que eles desejam. Abra espaço para ouvi-los antes e depois da realização do serviço ou disponibilização do produto, seja com uma conversa, seja com uma avaliação NPS.

Procure saber o que o fez procurar a sua marca, que tipo de problema ele tinha, como pensou em resolver e como ele viu isso acontecendo por meio da sua solução. Faça o possível para que, durante todo o processo, ele se sinta seguro, confortável e tenha a certeza de que está sendo levado a sério pela sua empresa.

Mas lembre-se de usar esse feedback para melhorar ainda mais os produtos e serviços da empresa, assim como o seu fluxo de trabalho, para que todos os processos estejam adaptados a essa cultura de atendimento cuja experiência do cliente é o foco principal.

Ofereça uma experiência personalizada

Cada cliente é único e tem a sua própria percepção do que é bom: para um consumidor, o momento “uau” pode ser um atendimento rápido, enquanto para outro pode ser uma entrega antes do prazo. Por ser algo tão subjetivo, pode parecer difícil oferecer uma boa experiência.

O segredo está em garantir que cada passo da jornada do cliente seja incrível, e não apenas um momento em particular. Quando você ouvi-lo e entender o que ele quer, vai ficar ainda mais fácil demonstrar o seu valor.

Gerencie seus processos

Se você utiliza ferramentas que possibilitam melhor controle e direcionamento das demandas que chegam à sua empresa, evite problemas clássicos como a perda do deadline e o desalinhamento entre o pedido do cliente e o resultado entregue.

Quando você tem o poder de análise de informações, pode tomar atitudes para melhorar o desempenho da equipe e ganhar recursos que vão ajudar a compreender melhor se a experiência do cliente está adequada. Se os processos da empresa não estiverem alinhados às expectativas dos clientes, vai ser um desafio otimizar a experiência.

Mapeie a jornada do cliente

Uma falha comum quando falamos em estratégias para melhorar a experiência do cliente é em relação à jornada do consumidor. Muitas empresas focam apenas em determinados pontos, como o acolhimento nas reuniões, a interação nas redes sociais etc.

É preciso proporcionar experiências positivas para o cliente durante todo o processo em que ele estiver se relacionando com a sua marca. Para que isso aconteça, é necessário saber todos os pontos de interação que os consumidores têm com a sua empresa.

Invista na experiência omnichannel

Investir em uma experiência omnichannel permite obter mais resultados positivos durante a experiência do cliente. A ideia é que o atendimento que se iniciou em um canal possa ter continuidade em outro, sem causar prejuízo ou dificuldade de acesso ao consumidor.

Uma estratégia como essa demanda que a infraestrutura de TI da empresa seja baseada em nuvem (o sistema de gestão, por exemplo), para que as informações sejam compartilhadas em tempo real e as resoluções aconteçam de forma colaborativa.

Quando essa prática é realizada o nível de satisfação é superior, pois as demandas são agilizadas e o contato acontece da forma mais cômoda para os clientes.

Dê atenção ao pós-venda

Algo que não pode ser deixado de lado quando falamos em experiência do cliente é o pós-vendas. É interessante que sejam desenvolvidas estratégias para acompanhar o consumidor, mesmo depois de ele já ter finalizado a compra de um produto ou serviço.

Faça uso das redes sociais

As redes sociais são um canal que aproxima as marcas do seu público, por isso é fundamental utilizá-las para proporcionar uma experiência positiva desde o seu primeiro contato.

Por meio delas, é possível manter a presença da marca na vida do cliente mesmo após a venda, disponibilizar conteúdos de valor e contar casos de sucesso, por exemplo.

Antecipe os problemas e necessidades do cliente

Uma ótima dica para trabalhar a experiência do cliente e garantir a satisfação é antecipar os problemas e necessidades, ao mostrar uma grande oportunidade que ele ainda não identificou.

Isso vai demonstrar que a empresa se preocupa com o cliente durante todas as interações possíveis com a marca.

Torne os processos mais ágeis

Ninguém gosta de burocracia. Por mais que alguns processos e fluxos de trabalho sejam necessários, é muito importante tornar as atividades as mais ágeis possíveis.

Quanto mais etapas você adicionar a um processo, maior será a chance de gerar insatisfação e até mesmo desistência tanto de clientes já conquistados quanto daqueles em potencial.

Analise toda a sua estrutura, estude a jornada do cliente, desde os primeiros contatos até as solicitações de orçamento. Veja o que é necessário para tornar os processos mais práticos e rápidos, como o uso de informações mais precisas sobre os clientes e um software de gestão.

Busque continuamente melhorar a experiência do cliente

Todas as empresas que são referências no mercado e entregam uma ótima experiência aos seus clientes não ficam satisfeitas com o que já conquistaram: elas sempre buscam melhorar mais e mais. A busca contínua por melhoria é algo essencial.

Na sua empresa, sempre haverá meios de atender melhor às necessidades e expectativas do público. Então, não se canse de sempre tentar melhorar! Analise, estude, promova mudanças e teste.

Utilize dados e tecnologia

Por fim, uma grande aliada nessa busca por uma melhor experiência do cliente é a tecnologia. Existem diversas ferramentas disponíveis que você deve utilizar para melhorar a gestão organizacional: aplicativos, soluções de coleta, tratamento e visualização de dados, plataformas, entres outros sistemas que fornecem informações valiosas sobre o seu público.

Nesse contexto de transformação digital, a visualização e análise dos dados estratégicos são imprescindíveis para melhorar continuadamente os processos e garantir o fornecimento de produtos e serviços mais adequados para o perfil de seus clientes.

Além disso, é importante analisar as informações das interações do seu público com a sua marca, por meio de “pistas” deixadas em pontos de contato, especialmente em âmbito digital: redes sociais, site institucional e blog da empresa, por exemplo.

Quais empresas promovem uma ótima experiência aos seus clientes?

A seguir, veja alguns casos de sucesso de empresas que investem continuadamente na experiência de seus clientes e inspire-se!

Netflix

A Netflix foi criada a partir da experiência negativa de consumo de um de seus fundadores, Reed Hastings.

Ao entregar um filme com atraso para uma locadora, ele percebeu o quanto esse tipo de negócio era ultrapassado. A ideia inicial da empresa era de os clientes solicitarem DVD’s por meio de um site e receberem o produto pelo correio.

A Blockbuster rejeitou a proposta, e a Netflix mudou o modelo de negócio, investiu na análise de dados e em estratégias para personalizar a experiência de seus clientes.

A partir disso, se tornou referência de atendimento personalizado em todos os pontos de contato com seus usuários e hoje é uma das maiores empresas de streaming do mundo.

Nubank

A Nubank oferece serviços financeiros digitais e tem como missão desburocratizar o sistema bancário tradicional.

A empresa promove um atendimento humanizado personalizado — e o modo como solucionou o problema de um de seus clientes se tornou referência na solução inovadora de problemas. Ao informar que seu cartão de crédito foi comido por um cachorro, o cliente recebeu um novo cartão e um brinquedo novo para o seu pet!

Sephora

A Sephora, varejista internacional de cosméticos e beleza, tem a cultura centrada nos seus clientes, que não apenas consomem seus produtos mas também abraçam a marca.

O que eleva as estratégias da empresa é o entendimento de que os seus consumidores são digitalizados e, por isso, disponibilizam um ambiente de compras criativo, interativo e baseado em inovação.

Como vimos, a experiência do cliente é embasada em vários fatores — uso de dados, mudança na cultura da empresa e adoção de tecnologia. Porém, um desses requisitos talvez seja o mais relevante: o atendimento ao cliente.

Para ajudar você, selecionamos um guia completo de atendimento ao cliente que poderá agregar muito valor à sua estratégia. Não deixe de conferir!

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terça-feira, 21 de julho de 2020

Psicologia em vendas: entenda o que sentem seus leads e como você pode ajudá-los efetivamente

Psicologia em vendas

Se pessoas vendem para pessoas, mesmo que seja por trás de uma empresa, por que a sua marca ainda não está usando os conceitos da ciência que estuda o comportamento humano para crescer?

A psicologia das vendas está aí para facilitar os seus negócios e fazer você compreender de que forma seus leads agem a partir dos sinais que transmitem.

É possível aplicar essa e outras ideias em todas as formas de comunicação da empresa hoje e, muitas vezes, sem que os consumidores sequer tomem conhecimento disso.

A psicologia em vendas está presente em um CTA, durante a copy, por meio das cores de um anúncio ou em qualquer parte da sua estratégia de comunicação, ou seja, o tempo todo ao tentar fisgar a atenção alheia.

Os clientes conversam o tempo todo com as marcas, seja por reações, comentários, sugestões ou recomendações e, graças à internet e aos zilhões de dados fornecidos diariamente, é possível captar essas informações e usá-las a seu favor. Basta compreender a forma como reagem e aplicar à sua comunicação.

A psicologia em vendas pode parecer complexa, mas até o final deste conteúdo vamos ajudar a desmistificar isso e poder colocar tudo em prática, já que aqui vamos abordar os seguintes tópicos:

Continue a leitura para saber tudo sobre psicologia em vendas e, com isso, ajudar seus leads com o que eles buscam.

Qual a importância da psicologia em vendas?

De forma geral, o comportamento humano é muito semelhante, mesmo que as pessoas sejam diferentes, portanto, usa-se do entendimento da psicologia para aplicar aos negócios.

Essa técnica apresenta uma série de benefícios, como:

  • aumenta as vendas;
  • cria relacionamentos;
  • promove a humanização da marca;
  • minimiza os erros;
  • proporciona melhores experiências;
  • torna-se memorável.

Por essas razões é que o comportamento do consumidor é tão importante para as marcas hoje, já que é a partir desse comportamento que as empresas devem aprimorar as suas estratégias. Confira a seguir as principais definições da psicologia em vendas e entenda melhor o que esse tal costume quer nos dizer.

Quais são os principais conceitos dessa técnica?

Existem inúmeros estudiosos sobre o tema de comportamento do consumidor, como:

  • Martin Lindstrom (A lógica do consumo);
  • Brian Tracy (Psicologia da venda);
  • Martín Tetaz (Psychonomics);
  • Charles Duhigg (O poder do hábito).

Todos estão interessados em compreender e descobrir pontos em comum entre os seres humanos, a fim de usar isso como um ponto positivo para as vendas.

De forma geral, as pesquisas e estudos desenvolvidos por eles mostram que, na maioria das vezes, compramos por impulso, mas também existem algumas emoções e experiências por trás disso. É o que vamos conferir a seguir.

Veja alguns dos conceitos comuns que podemos aprender com esses escritores e pesquisadores!

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Seres humanos têm mindsets diferentes

Uma das maiores especialistas em Psicologia do Desenvolvimento, Carol S. Dweck, trouxe essa definição em seu livro chamado “Mindset: A nova psicologia do sucesso”, e pode ajudar muito no entendimento de ações humanas.

Por meio de mais de 20 anos de pesquisa ela mostra que existem, basicamente, duas capacidades nos seres humanos, o que ela chama de:

  • mindset fixo — quando alguém, a partir de determinada experiência, não é capaz ou não acredita que algo pode mudar;
  • mindset de crescimento — no qual a pessoa identifica oportunidades de mudança.

De forma geral, ela define os mindsets como crenças, que são diferentes para cada um de nós, por isso, vistos de formas diferentes. Essas convicções mostram que uma mesma pessoa pode ter os dois mindsets, o que muda é apenas a situação em que ele se manifesta.

Mas você deve estar se perguntando o que isso tem a ver com as vendas, certo? Entender sobre esse conceito pode facilitar a compreensão que você tem a partir de um cliente.

Por exemplo: uma pessoa pode facilmente aceitar um CTA que diz “veja aqui tudo o que você precisa saber sobre o assunto”, enquanto outra pessoa (a de mindset fixo) não acredita por ter em mente que ela mesma já é expert sobre o tema.

Dessa maneira, é essencial compreender muito bem o seu cliente para conseguir identificar algo nele que esteja ativando o gatilho da negação, por exemplo, e conseguir fisgá-lo de outra forma.

Todos buscam status de pertencimento

Os seres humanos vivem em busca de estarem dentro de um círculo ao qual se sintam parte, mesmo que inconscientemente. Portanto, as empresas que apostam no conceito de comunidade tendem a ser mais consumidas.

É por isso que os gatilhos mentais de escassez e prova social funcionam tanto, pois as pessoas sentem medo de não fazerem parte daquilo. Por sermos seres sociais, vamos nos identificar com algo que muitas outras estão usando, por exemplo.

Para captar basta pensar quantas coisas você já comprou porque seus amigos ou conhecidos próximos estavam recomendando. É por isso que influenciadores tendem a trazer bons resultados ao promover seu produto ou serviço, já que ao comprar ou ter algo como ele vai fazer com que seu lead se sinta parte.

Outro exemplo que se encaixa aqui é o da representatividade. Quando uma marca se mostra a favor de uma causa e seus clientes conseguem se ver naquilo, de fato vão preferir aquela empresa, pela conexão que ela promove.

As comunidades e grupos fechados também são ótimas amostras de estratégias que podem ser usadas dentro da psicologia de vendas.

Pessoas compram pela emoção

Além de consumir para sentir-se parte de um grupo, é comprovado que as emoções dominam o comportamento de compras, portanto mais um conceito da psicologia em vendas que ajuda a alcançar o lead.

Quantas vezes já fez aquela compra porque estava muito feliz ou muito triste? Atente a isso da próxima vez caso não tenha identificado esse sentimento antes.

Essa atitude se dá porque, de acordo com o autor do livro “A lógica do consumo”, durante os primeiros 2,5 segundos em que somos apresentados a uma oportunidade de compra, não conseguimos raciocinar bem e tomamos decisões sem pensar com a razão, apenas pela emoção.

Por essa mesma capacidade é que o storytelling funciona tanto nas estratégias de Marketing, já que a partir de uma história é despertada uma emoção, aliada ao sentimento de pertencimento, gerando assim uma venda, por exemplo.

A boa notícia é que, de acordo com o autor Martín Tetaz, as emoções são universais, então em qualquer lugar do mundo os sentimentos são desenvolvidos da mesma maneira.

Temos memória de curto prazo

George Miller, um psicólogo cognitivo, já afirmava na década de 1950 que a memória de curto prazo pode armazenar entre cinco e nove elementos e, apesar da evolução humana, esses números ainda se confirmam até hoje.

Portanto, quanto mais opções você oferecer ao lead em uma mesma ação, menos lembrada sua marca será, podendo fazer com que ele até desista de tomar uma decisão.

Considerando o fato de que o ser humano tem memória de curto prazo e que a repetição torna algo memorável, é importante então que a marca esteja sempre mandando lembretes aos leads, a fim de sempre resgatar a lembrança em seu cérebro.

De forma geral, o ser humano compra por impulso, mas é possível acertar com alguns termos, técnicas, palavras ou cores, estimulando ainda mais o cérebro a adquirir algo.

Esses são apenas alguns dos conceitos da psicologia que você pode aplicar às vendas para tornar seus conteúdos mais relevantes e garantir a atenção dos leads. Confira a seguir como incluir essas definições nas suas estratégias.

Como aplicar psicologia em vendas para atrair um lead?

A comunicação de qualquer produto deve ser, ao mesmo tempo, suficientemente simples e original, a fim de chamar a atenção. Portanto, deve conter a justa quantidade de informação para produzir uma rápida classificação em alguma categoria mental […]. Martín Tetaz – livro: Psychonomics

Gere experiência

Já que estamos trabalhando com a psicologia em vendas, nada melhor do que promover a experiência aos seus clientes. Para isso você pode apostar em algumas dicas, como:

  • mostrar o valor do seu produto ou serviço;
  • criar conexões a partir da comunicação;
  • antes de falar do preço, fale dos benefícios do seu produto;
  • desperte a necessidade de compra;
  • promova o bem-estar máximo com o que quer oferecer.

A experiência está diretamente ligada ao sentimento de representatividade e status de pertencimento, definições já abordadas neste conteúdo.

Ao promover um sentimento positivo e sincero em seus clientes, as chances de a sua marca ser reconhecida são muito altas. Basta lembrar dos cases das empresas que se engajam — Nubank, por exemplo, que mandou um cartão novo e um brinquedo ao cachorro que havia comido o do seu cliente.

Essas ações de solidariedade e empatia reforçam o relacionamento entre cliente e empresa, mais uma forma de identificar o jeito que seu lead se comporta, pois é bem provável que ele compartilhe essa experiência.

Assim como ações pontuais proporcionam bons resultados, a atenção que você dá no dia a dia ao expor os benefícios do produto na hora da venda, por exemplo, tornando-os essenciais na vida da persona, também são relevantes para a construção de relacionamentos.

Em resumo, promova seu produto ou serviço de forma que se encaixe como bem-estar máximo do seu lead.

Use diferentes técnicas em suas campanhas

Para ajudar com as ações citadas acima você pode contar com o storytelling, gatilhos mentais e até mesmo a psicologia das cores.

Mas o que esses três conceitos têm em comum? Despertam interesse, promovem o senso de compra rápida e criam conexões. Veja!

Storytelling

A ideia de storytelling no Marketing se dá basicamente no ato de envolver histórias que cativem e inspirem o consumidor. Ou seja, ao falar da própria marca ou até mesmo de um produto específico.

Criar uma narrativa em vez de apenas listar as características de um item tende a chamar mais atenção do seu cliente. Isso pode ser aplicado em texto ou até mesmo em vídeo. Ao usá-los em suas estratégias, está também acionando o senso de pertencimento, já que a persona pode identificar a sua marca como algo de que queira fazer parte.

Gatilhos mentais

Muito famosos nas vendas, os gatilhos mentais costumam funcionar sempre. Alguns dos mais comuns, são:

  • reciprocidade: necessidade de retribuir — use ao dar uma amostra de algo;
  • prova social: como os seres são sociais, esse gatilho pode ser bem recebido por meio de um depoimento;
  • escassez: as pessoas sentem medo quando são expostas a oportunidades únicas, relevantes e podem se arrepender se não aproveitarem — muito usado em frases como “últimas vagas”.

Psicologia das cores

Agora que você já tem a narrativa e as técnicas de chamar a atenção, pode complementar uma campanha com as cores que vai usar ao atrair o lead. Sim, as cores também fazem parte dos estudos de comportamento humano e complementam o uso na psicologia em vendas.

Você pode estimular uma compra ou até mesmo afastar um cliente por usar determinada cor, portanto é importante conhecer sobre o conceito de psicologia das cores e identificar o que cada uma delas representa ao cérebro.

O sentido visual é essencial para contribuir com uma compra, considerando alguns estudos que apontam que 90% das decisões de compra são involuntárias, maior parte delas se dá pela identificação prévia com a cor do anúncio.

Conheça algumas reações que as cores promovem ao cérebro:

  • azul acalma a mente;
  • vermelho representa força;
  • amarelo remete à felicidade;
  • verde transmite confiança.

Essas são apenas algumas das inúmeras cores e suas representatividades. O ideal é usar de acordo com a paleta de cores da marca e suas semelhantes, para fortalecer a identificação.

Aplique os dados a seu favor

Considerando todos os pensamentos e formas de aplicar a psicologia em vendas na sua estratégia, é essencial que você use a internet e seus dados a seu favor. Captar as informações dos seus leads e segmentá-las, dividindo os diferentes perfis, é o que vai facilitar na hora de colocar em prática.

Não existe uma fórmula específica, você precisa testar diferentes formatos e, assim, concluir o que melhor se encaixa ao seu público.

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Como o mercado utiliza a psicologia em vendas?

Essa estratégia é uma excelente forma de usar do conhecimento que se tem do cérebro humano para agregar ao seu produto ou marca. Podemos ver alguns exemplos de como são usados no Marketing a partir destes cases que separamos.

Nostalgia

Recentemente, a marca Guaraná Antarctica resgatou uma temática dos anos 1990 para promover a campanha Pipoca e Guaraná.

Campanha Guaraná Antartica com Manu Gavassi

Podemos analisar algumas definições usadas neste conteúdo para a ação do Guaraná, como storytelling, quando a marca criou uma série de postagens para despertar a curiosidade dos seus consumidores e ainda Manu Gavassi para concluir a temática.

Além disso, criou-se a hashtag #PipocaEGuaraná para que as pessoas compartilhassem suas fotos e vídeos com a ação.

Empatia

O maior banco digital já é conhecido por suas boas ações e campanhas com alto índice de engajamento e, durante a pandemia, não fez diferente.

A marca se mostrou solidária diante da crise econômica que atingiu grande parte da população e, dessa forma, reduziu os juros e taxas para quem escolhesse o parcelamento da fatura do cartão de crédito.

Postagem Nubank demonstrando empatia

Aqui o Nubank mostrou mais uma vez a empatia e a solidariedade, gerando conexão com seus milhares de clientes. Importante ressaltar que é preciso gerar uma construção ao longo do tempo, e não apenas em uma oportunidade, já que as pessoas conseguem notar a sinceridade ou não da empresa.

Medo do não pertencimento

Nós aqui na Rock também usamos dessas técnicas. O case da vez traz a sensação de ficar de fora de algo.

Campanha Black Friday da Rock University

Para a campanha de Black Friday de 2019 contamos com o feedback dos alunos para construir a nossa promoção. Fizemos enquetes e os descontos mais pedidos viraram um dia de ação.

Ou seja, se a pessoa não comprasse naquele dia, ela ficaria sem os nossos produtos, no caso os cursos que são muito requisitados por aqui.

Saber usar do estudo de comportamento humano para agregar valor à marca e aprender mais sobre quem compra de você é uma estratégia valiosa de relacionamento.

A humanização das marcas não é apenas uma tendência, como pudemos identificar neste conteúdo — é uma realidade. Portanto, é essencial conhecer a sua persona e, assim aplicar psicologia em vendas.

Além disso, é preciso que ela faça parte da cultura da empresa, em busca do melhor alinhamento da comunicação de Marketing e vendas ao se relacionar com os leads.

Não basta um setor aplicar todas essas técnicas se os demais envolvidos ou o negócio na totalidade não representa o que está sendo anunciado. É preciso nivelar e ser transparente, para que seus clientes sintam parte da sua comunidade.

Quer saber como melhorar o atendimento ao cliente e alinhar a comunicação? Então baixe agora o nosso Guia completo de atendimento ao cliente e capacite sua equipe.

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