quarta-feira, 9 de setembro de 2020

Promoção de conteúdo: como evitar os erros mais comuns e as melhores táticas para se sobressair na web

Promoção de conteúdo

Você planejou as pautas do blog, produziu os posts direitinho e publicou nas datas previstas. Agora é só sentar na cadeira e esperar os visitantes chegarem… Hmm, será que é assim mesmo? Nada disso: você precisa fazer a promoção do conteúdo chegar até eles!

Muitas empresas pensam que o Marketing de Conteúdo acaba quando o post é publicado. Mas, depois da publicação, você ainda tem muito trabalho para atrair os visitantes e fazer os seus conteúdos chegarem a mais pessoas.

Quanto mais visitantes do seu público-alvo você conseguir atrair, mais resultados o conteúdo pode trazer.

Afinal, você não quer ver os seus materiais incríveis ficarem esquecidos no seu site, não é? Então, aprenda agora a criar uma estratégia de promoção de conteúdo e as principais táticas para ir atrás do seu público na internet!

Você vai saber agora:

O que é promoção de conteúdo?

Promoção de conteúdo são as estratégias de divulgação dos conteúdos produzidos para aumentar o seu alcance e as chances de gerar resultados. Elas podem ser usadas para promover blogposts, ebooks, vídeos, webinars, pesquisas ou qualquer outra publicação que mereça mais visibilidade.

A promoção do conteúdo é uma das etapas da estratégia de Marketing de Conteúdo, que geralmente cumpre os seguintes passos: planejamento, produção, publicação, promoção e mensuração.

O problema é que a produção do conteúdo ganha todos os holofotes, enquanto o planejamento, a promoção e a mensuração costumam ser negligenciados.

Então, o que algumas empresas fazem é jogar o link do conteúdo nas redes sociais. Essa é uma das táticas de promoção de conteúdo, mas não funciona se você não souber o que está fazendo.

Portanto, promover conteúdos não é jogar links por aí — essa etapa requer estratégia, definição de público, escolha de canais e criatividade para se destacar na internet. Agora você vai entender como traçar essa estratégia.

Por que fazer promoção de conteúdo?

A internet é enorme. Os usuários estão cheios de conteúdos para ler, assistir e consumir. Você pode até ter publicado um conteúdo incrível, mas existe uma infinidade de materiais lá fora que também estão esperando para serem descobertos.

Então, se a concorrência pela atenção das pessoas é acirrada, você não pode só ficar esperando que o Google divulgue suas páginas no buscador. Sim, o SEO pode trazer bastante tráfego orgânico se você otimizar a página. Mas, se o seu conteúdo é tão incrível, ele não merece ficar esquecido lá no blog. É preciso fazê-lo aparecer para o mundo!

Aí está o papel primordial da promoção de conteúdo: fazer com que os seus materiais alcancem mais pessoas e gerem mais resultados.

A importância da promoção de conteúdo é tão grande que alguns profissionais recomendam a regra 80/20 no Marketing de Conteúdo. Essa regra diz que você deve dedicar apenas 20% do seu tempo para a produção de conteúdos, enquanto os outros 80% vão para a promoção. É bem diferente do que as empresas costumam fazer, não é?

Ok, você pode não concordar com essa proporção, mas entenda a lógica: a promoção do conteúdo é o que garante que ele tenha interessados e, mais que isso, que ele alcance os objetivos traçados pela marca.

Nesse sentido, promover conteúdos tende a valer mais a pena do que criar novos conteúdos. Sabe por quê? Digamos que você publicou um post no blog que recebeu 1.000 visitantes. Sem promovê-lo, é provável que existam milhares de potenciais interessados nesse material que sequer ouviram falar sobre ele.

Então, por que você dedicaria mais tempo à criação de novos conteúdos, se você já tem um material que pode alcançar muito mais pessoas apenas com um trabalho de divulgação? Melhor, então, é dedicar esse tempo — os 80% da regra — à promoção do conteúdo.

É claro que a produção de conteúdos de qualidade merece seu tempo e dedicação. De nada adianta tentar promover conteúdos pobres e rasos, pois eles não vão agradar ninguém. Mas, se você tem conteúdos incríveis com potencial para conquistar mais pessoas, vale a pena se dedicar a promovê-los.

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Como criar uma estratégia de promoção de conteúdo eficaz?

Primeiramente, vamos conhecer os pilares de uma estratégia de promoção de conteúdo. Não queremos que você desperdice esforços divulgando seus links por aí sem critérios. A intenção é planejar uma estratégia cirúrgica.

Então, veja agora por onde começar:

Pense na promoção do conteúdo desde o planejamento

Entre as etapas do Marketing de Conteúdo, o planejamento também costuma ser negligenciado. Muitas empresas já partem para a produção e começam a escrever sem saber por que e para quem.

Porém, essa etapa é essencial para o desempenho da estratégia. Afinal, é aqui que você traça os caminhos que sustentam a qualidade dos conteúdos e orientam todas as etapas, inclusive a promoção do conteúdo. Você precisa saber quais são os objetivos, os indicadores e as personas para promover os conteúdos com as táticas corretas.

Então, a promoção do conteúdo deve estar na sua mira desde quando a pauta está em planejamento. Dessa forma, você consegue alinhar a estratégia de Marketing de Conteúdo do início ao fim.

Escolha os conteúdos certos

Você pode traçar uma estratégia de promoção para todos os conteúdos que produzir. Porém, alguns merecem prioridade, especialmente se você tem um grande volume de produção.

Esses conteúdos que merecem mais atenção são aquelas produções incríveis, que você tem certeza que as pessoas vão gostar de ler, que têm alto potencial de compartilhamento e que podem trazer mais resultados para o seu negócio.

Muitas vezes são artigos pilares do blog, ebooks aprofundados, guias completos, conteúdos interativos ou outros materiais que sejam diferenciados para a sua estratégia.

Concentre os esforços na divulgação desses conteúdos, que podem trazer melhores oportunidades de negócio.

Defina quem você quer atrair

Promover conteúdos exige que você saiba quem você quer atrair. Espalhar o material pela internet e conquistar milhares de visualizações ou downloads não servem para nada se esse público não representa oportunidades de negócio para a marca.

Então, defina a persona da sua estratégia. Isso deve ser feito lá na etapa de planejamento, já que a persona deve ser a mesma do início ao fim: o público para quem você criou o conteúdo é o mesmo para quem você vai promovê-lo.

A partir da definição da persona, identifique quais são os melhores canais para chegar até ela, quais problemas ela quer resolver e qual linguagem deve usar para se comunicar.

Guia para criação de personasPowered by Rock Convert

Escolha os canais que performam melhor

Mais adiante, você vai ver as táticas de promoção de conteúdo e vai perceber que elas podem ser aplicadas em vários canais: redes sociais, emails, blogs, influenciadores etc.

Mais uma vez, sugerimos que você trace uma estratégia para otimizar a divulgação dos conteúdos, em vez de jogar links em toda a internet. E quais são os canais que merecem a sua atenção?

Primeiramente, são aqueles canais que a persona usa. Se ela não costuma usar email, não tem porquê enviar mensagens por lá. Depois, você deve identificar também os canais que trazem melhores resultados.

Uma análise no Google Analytics já ajuda a entender isso, ao monitorar as fontes de tráfego que mais geram visitas, interações e conversões.

Defina táticas para cada tipo de mídia

Existem três tipos de mídia para a distribuição do seu conteúdo pela internet:

  • Owned media (inclui os seus próprios canais, como site, blog, email e redes sociais);
  • Earned media (inclui conteúdos e canais de terceiros, como menções em redes sociais, reviews de consumidores e compartilhamentos);
  • Paid media (inclui canais pagos, como posts patrocinados, mídia display e parceria com influenciadores).
Owned, earned e paid media channels
Fonte: Buffer

Sabendo de todas essas possibilidades, trace uma estratégia de promoção que englobe os três tipos de mídia para potencializar os resultados. Em cada canal, você pode atingir diferentes públicos e usar diferentes abordagens:

  • Nos canais próprios, você fala com quem já conhece a sua marca.
  • Com os conteúdos de terceiros, você amplia o alcance e o brand awareness.
  • Com as mídias pagas, você define o público-alvo com mais precisão.

Então, ao definir táticas todas essas mídias, você cobre todas as possibilidades.

Quais erros podem prejudicar a estratégia de promoção do conteúdo?

Agora, vamos ver o que NÃO fazer. Se você já adota alguma dessas ações, precisa rever logo sua estratégia para não prejudicar a promoção dos seus conteúdos.

Veja agora quais problemas podem estar afetando seus resultados:

Seu conteúdo não é bom

Pode ser difícil de admitir isso, mas verdades precisam ser ditas: talvez você não esteja conseguindo promover seu conteúdo porque ele não é bom…

Se você escreve artigos superficiais demais, não entrega valor algum ao leitor. Se o seu texto tem erros de português, não passa credibilidade. Se o seu vídeo tem problemas de áudio e gravação, não consegue prender a audiência.

Então, verifique as falhas de produção, que podem estar no planejamento do conteúdo ou em erros técnicos.

Você está sendo chato

Você já deve ter visto por aí algumas pessoas que comentam em blogs e grupos apenas para divulgar os links das suas páginas. Isso acontece em emails de spam também. Elas não estão querendo interagir ou contribuir para as discussões — elas só querem tráfego.

Isso não traz resultado algum, porque as pessoas vão ignorar seus links e ainda ficar com uma péssima impressão sobre a sua marca. Se insistir demais, você pode até ser banido ou marcado como spam, o que piora a situação.

Produção e promoção não estão alinhadas

Quando as estratégias de produção e promoção não estão alinhadas, você não sabe quais objetivos precisa atingir, nem para quem deve direcionar os conteúdos, nem como medir os resultados.

Dessa forma, a estratégia não tem um caminho a seguir e acaba indo para os canais e as pessoas erradas, o que só desperdiça os esforços de promoção.

Você direciona para o público errado

Esse é um dos problemas de não alinhar o Marketing de Conteúdo do início ao fim. Se não há uma definição de persona para o conteúdo, você pode promovê-lo para as pessoas erradas, ou seja, que não têm interesse no assunto ou não estão na etapa certa da jornada. Assim, o seu conteúdo tende a ser simplesmente ignorado.

8 táticas de promoção de conteúdo para colocar em prática

Então, vamos ver agora algumas táticas de promoção de conteúdo que podem potencializar a sua visibilidade e os resultados da estratégia. Acompanhe:

1. Divulgue nas redes sociais

As redes sociais têm um alto poder de alcance e engajamento. Então, você não pode desperdiçar essa oportunidade de promoção de conteúdo.

Comece pelos seus próprios canais (owned media). Na sua página do Facebook, Instagram e LinkedIn, por exemplo, você pode publicar os conteúdos que tenham mais afinidade com o público de cada rede.

A atuação da sua marca deve ser consistente entre todas as redes, mas também é preciso ser flexível para adaptar os conteúdos ao perfil de cada plataforma.

No Instagram, por exemplo, você pode apresentar as principais informações de um ebook de maneira visual para despertar interesse, enquanto o público do LinkedIn aceita melhor os textos.

No Facebook e no LinkedIn, você também pode interagir em grupos sobre a sua marca ou área de atuação. Mas é essencial que você utilize o grupo para se relacionar com as pessoas, não apenas divulgar links. Os conteúdos promovidos devem sempre ter valor para elas.

Outra maneira de bombar a promoção de conteúdo nas redes sociais é incentivar a mídia espontânea (earned media). Faça com que seus conteúdos se espalhem no boca a boca dos usuários. Botões de compartilhamento no site e CTAs que incentivem o share servem para isso.

Para completar a promoção de conteúdo nas redes sociais, só faltam os canais pagos (paid media). Aqui você pode patrocinar posts que levem o público — segmentado de acordo com a persona da estratégia — aos seus conteúdos mais relevantes. 

Você também pode trabalhar com remarketing, para atingir usuários que já se interessaram por algum conteúdo da sua marca. Se a pessoa já leu um artigo no blog, que tal indicar a ela o ebook que aprofunda aquele assunto?

Lembre-se de que essa mídia é paga, então não deixe de direcionar o usuário para a conversão que você deseja (um download, um cadastro, uma compra etc.).

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2. Promova conteúdos para a sua lista de emails

Email marketing é um canal de relacionamento que você pode usar para manter a proximidade com os usuários e fazê-los voltar ao seu blog. Aqui você pode promover os conteúdos de duas formas principais: newsletters ou fluxos de emails.

Você pode entregar as atualizações do blog diretamente na caixa de entrada dos usuários. Newsletters diárias, semanais ou mensais (entenda a frequência ideal para o seu público) ou cadastros de Feed RSS servem para isso.

Para segmentar os envios, você pode perguntar os interesses de cada usuário e enviar atualizações apenas sobre esses assuntos.

Além disso, você pode criar fluxos de email para nutrir leads com conteúdos que os ajudem a tomar sua decisão. Cada conteúdo promovido deve impulsionar a pessoa a avançar no funil. Assim, você promove os conteúdos e, ao mesmo tempo, direciona os leads até a compra.

3. Publique novos posts e atualizações na página inicial

O seu próprio site também pode ser um canal de promoção de conteúdo. Para aumentar a visibilidade de um conteúdo, você pode divulgá-lo na sua maior vitrine: a página inicial do site.

Essa posição do site costuma ter grande visibilidade para novos visitantes, que estão conhecendo a sua marca ou buscando informações sobre ela. Então, quando um conteúdo de qualidade aparece para esse público, você consegue engajá-lo.

Linkar um conteúdo na primeira página também é uma técnica de SEO. Essa medida mostra ao Google que aquele conteúdo é importante na hierarquia do site e, assim, a página ganha pontos no rankeamento.

Para novas publicações, essa medida é importante também para que os robôs do buscador indexem o conteúdo com mais agilidade. Vale lembrar: para receber tráfego da busca orgânica, o conteúdo precisa estar indexado e bem rankeado.

4. Entre em contato com mídia e influenciadores

Um bom trabalho de assessoria de imprensa pode ampliar muito o alcance do seu conteúdo. Você pode contatar jornalistas de veículos tradicionais, mas também bloggers, youtubers e influenciadores que tenham uma audiência fiel na internet.

A intenção aqui é fazer o seu conteúdo se espalhar pela audiência deles. Para isso, ela precisa ter o perfil de público que você quer alcançar, e o conteúdo deve ser relevante para os veículos e para o público que os acompanha.

Imagine, por exemplo, enviar os resultados de uma pesquisa de mercado para influenciadores da área de marketing. Provavelmente eles e os seus seguidores tenham interesse no que você tem a dizer.

Muitas vezes, a abordagem não precisa ter a formalidade de uma assessoria de imprensa tradicional. Você pode iniciar uma conversa personalizada por email e recomendar algum conteúdo que possa interessar.

Brian Dean sugere buscar pessoas que já tenham mencionado sua marca nas redes sociais para, então, sugerir novos conteúdos. Mas fica a dica: não peça que a pessoa compartilhe o conteúdo — se ela achar bom, isso vai acontecer naturalmente. Veja o exemplo:

Exemplo de contato com influenciadores
Fonte: Backlinko

5. Transforme seus conteúdos em outros formatos

Sabe aquele artigo do blog que teve bastante sucesso? Experimente transformá-lo em um ebook, um vídeo, um webinar.

Com uma nova roupagem, você pode divulgar o conteúdo novamente e dar um novo fôlego para ele. A cada novo formato que você criar, insira links para os outros conteúdos e gere mais tráfego para eles.

Essa transformação também ajuda a conquistar pessoas que preferem um ou outro formato — assistir a um vídeo em vez de ler um artigo, por exemplo. 

Mas lembre-se de que não basta copiar o conteúdo. Cada formato exige uma linguagem e uma abordagem diferente para se comunicar com o público.

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6. Fale com pessoas e marcas que você citou no conteúdo

Essa é uma tática que mexe com a vaidade das pessoas! Afinal, quem não gosta de ver o seu nome citado como referência em um material? Então, entre em contato com pessoas ou marcas que aparecem no seu conteúdo para avisar que elas estão lá.

Digamos que você realizou uma pesquisa sobre as marcas mais admiradas na sua região. Então, você pode mandar uma mensagem para as marcas que aparecem em destaque no ranking: “ei, você sabia que a sua marca apareceu em primeiro lugar na nossa pesquisa?”. 

Você acha que elas não vão querer mostrar para todo mundo que mandaram bem!?

7. Comente em blogs, grupos e fóruns

Não, não estamos falando de black hat. Você não deve poluir a caixa de comentários ou incomodar grupos do Facebook com links insistentes, certo?

Muitas vezes, os links inseridos em blogs, redes sociais e fóruns são marcados com a tag “nofollow”. Ou seja, eles não transmitem autoridade para a sua página. Portanto, o foco não é esse. A intenção aqui é gerar tráfego, mas com relevância nas conversas.

Comente em blogs, grupos e fóruns para contribuir nos debates. Participe sem links, primeiramente, para construir um relacionamento com a comunidade e ganhar a confiança das pessoas.

Então, insira links para promover seus conteúdos apenas quando eles forem relevantes para a conversa e ofereçam um real valor para as pessoas.

8. Faça guest posting

Assim como os comentários, guest posts também ficaram com má reputação porque muitas pessoas abusaram deles para ganhar backlinks. No entanto, quando essa estratégia é bem-feita, pode trazer ótimos resultados na promoção de conteúdo. Guest posting bem-feito significa:

  • Encontrar blogs parceiros que tenham afinidade com a sua audiência;
  • Produzir um conteúdo único para cada parceiro, sem replicar em outros blogs;
  • Incluir links relevantes e contextualizados no artigo, sem forçar a barra.

Dessa forma, você consegue conquistar o leitor do blog parceiro e promover seus conteúdos para uma nova audiência.

Ferramentas para promover conteúdos na internet

Você vai ter uma ajuda para promover seus conteúdos na internet: há várias ferramentas para aplicar as táticas que mostramos acima.

Confira agora com quais você pode contar:

Ferramentas de gestão de redes sociais

Ferramentas de gestão de redes sociais — como mLabs e Hootsuite — permitem criar e agendar publicações para diferentes plataformas em um só lugar.

Além disso, algumas delas informam os melhores horários para publicar (quando os seguidores estão online). Assim a promoção de conteúdo nas redes sociais fica muito mais eficiente.

Botões de compartilhamento social

Botões de compartilhamento no seu site e blog estimular que os próprios usuários promovam seus conteúdos. Alguns exemplos de ferramentas para isso são o Better Click to Tweet, o botão Salvar do Pinterest e o Image Sharer.

Ferramentas de email marketing

Conte com uma boa ferramenta de email marketing para promover seus conteúdos por email. MailChimp, GetResponse e E-goi são bons exemplos de ferramentas que permitem segmentar listas, criar fluxos de email e automatizar envios.

Ferramentas de captura de emails

Para promover conteúdos por email, você precisa construir uma lista robusta. Utilize ferramentas de captura de emails amigáveis no seu site, como as do Sumo e do OptinMonster.

Ferramentas de captura de emails
Fonte: OptinMonster

Ferramentas de Feed RSS

Se os leitores do seu blog querem receber todas as atualizações, você pode utilizar um feed que mande os posts por email.

O WordPress oferece um recurso nativo para feeds, mas o Google Feedburner e o FeedPress trazem recursos adicionais.

Ferramentas de busca de influenciadores

Para trabalhar com influenciadores, você precisa buscar parceiros que tenham afinidade com a sua marca e seu público. Então, utilize ferramentas para encontrar influenciadores, como o Buzzsumo e o Airfluencers, que agregam vários perfis.

Ferramentas de busca de influenciadores
Fonte: Buzzsumo

Enfim, agora você já sabe a importância da promoção de conteúdo e como traçar as estratégias e táticas para isso. Deixar os seus conteúdos parados depois de publicá-los significa deixar várias oportunidades para trás.

Então, não se acomode! Vá atrás do seu público para ter ainda mais resultados no Marketing de Conteúdo.

Agora, queremos promover um conteúdo nosso para que você aprenda ainda mais. Acesse o nosso guia completo sobre SEO e conheça mais táticas para ganhar visibilidade orgãnicamente!

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segunda-feira, 7 de setembro de 2020

O que o fim dos third-party cookies significa para os profissionais de marketing?

Third-party cookies

O acesso a dados tem sido algo essencial para que as estratégias de Marketing Digital sejam eficazes. Sem ele, o trabalho se torna desafiador. É por isso que o fim dos third-party cookies causou tanta preocupação entre os profissionais de marketing.

O mercado recebeu mal a decisão de bloquear o acesso a esses dados no Google Chrome, mas parece ser algo irreversível. Agora, é o momento de entender como será o futuro.

A preocupação do Google em aumentar a privacidade dos usuários da web tem sido decisiva, e será necessário adaptar as estratégias para mantê-las relevantes para o público.

Essa mudança vai gerar impactos que prometem, em pouco tempo, revolucionar a forma como o Marketing Digital é feito. Para atender a essa nova realidade, é essencial ter um entendimento completo da decisão.

Neste artigo, falaremos sobre o fim dos third-party cookies e como isso afetará o Marketing Digital nos próximos anos. Você verá:

Continue lendo para entender melhor!

O que são third-party cookies?

Third-party cookies (ou cookies de terceiros) são dados registrados no histórico de navegação de um usuário. Tudo o que fazemos na internet deixa rastros, especialmente, informações sobre a nossa atividade ao visitar sites.

Quando falamos sobre o Google, esses dados são o que o Google Chrome coleta. Para os profissionais de marketing, isso é bastante valioso, já que mostra os hábitos dos usuários na web.

Por anos, o Marketing Digital tem usado essas informações para encontrar seus públicos e direcionar melhor suas campanhas. Embora sejam dados valiosos, eles também são facilmente acessados. Qualquer agência ou equipe de marketing pode usar third-party cookies para:

  • personalizar experiências quando o usuário acessa um site;
  • visualizar a atividade em um site e o interesse dos visitantes em produtos e conteúdo;
  • entender quais páginas de um site geram mais engajamento;
  • obter informações para construir uma estratégia de remarketing;
  • criar anúncios na Rede de Display do Google.

É por conta de todo esse potencial de uso que, cada vez que visitamos um site, somos solicitados a permitir cookies. No entanto, pelo menos no Google Chrome, isso está com os dias contados.

Qual é a nova política do Google sobre esses dados?

O fim dos cookies third-party chegou. No início de janeiro de 2020, o Google anunciou que esses dados não estariam mais disponíveis para as empresas. É um processo gradual de descontinuação que será concluído em 2022.

Tecnicamente, a decisão significa que esses dados não serão mais coletados no Google Chrome, o que gerará graves impactos nas estratégias de marketing. Essa mudança não é realmente nova, uma vez que outros navegadores da web não retêm mais third-party cookies.

No entanto, se o Google der continuidade a ela, a decisão terá um impacto maior por um motivo simples: o Chrome é o navegador mais usado no mundo.

Maiores navegadores do mundo - Statisa Research

Se o Chrome não permitir mais o uso desses dados, é claro, o Marketing Digital tem um grande desafio pela frente. É por isso que a decisão do Google causou tanta preocupação.

O que motivou a decisão do Google?

O fim dos third-party cookies tem motivos que podem não ser tão claros, mas justificáveis, em sua maioria. Sem dúvida, há um debate crescente sobre o uso de dados pessoais na internet nos últimos anos.

Escândalos recentes de vazamento de informações por grandes empresas, como o Facebook, geraram discussões relevantes. Diante disso, o Google tomou a sua decisão com algo que atenda ao mercado.

É justo buscar maior privacidade, por parte dos usuários, além da transparência no processamento dos dados. Nesse contexto, os third-party cookies foram vistos como uma possível ameaça.

Outra questão que preocupa o Google são as empresas que vendem dados. Basicamente, elas passam informações de third-party cookies dos usuários da web para várias empresas.

Esse tipo de atividade pode representar um risco à privacidade, mesmo que os dados sejam usados ​​apenas para fins publicitários.

O que é o Privacy Sandbox do Google?

O Privacy Sandbox do Google é uma iniciativa do Google para reduzir o acesso a dados privados, mas que ainda permita a segmentação do Marketing Digital.

A ideia da empresa é, simplesmente, definir parâmetros operacionais para publicidade digital. Dessa forma, teria maior controle, proporcionando maior segurança dos dados.

Centralização da indústria de publicidade

É inegável que essa decisão leva ao entendimento de que se trata de uma tentativa de centralização da publicidade online. Assim, os profissionais de marketing e empresas sempre dependerão do Privacy Sandbox do Google.

Parte desse trabalho do fim dos third-party cookies é a maior autonomia dada aos usuários da web em relação aos seus dados. O objetivo é, a partir do Privacy Sandbox, oferecer ferramentas para configurar as informações oferecidas.

A partir daí, o Chrome será capaz de direcionar anúncios online com uma segmentação mais precisa e apropriada para cada usuário.

Quais são os impactos do fim dos third-party cookies?

Quando o Google anunciou as mudanças, isso causou certa insegurança entre os profissionais de marketing. Como trabalhar com estratégias digitais sem esses dados?

Não importa o impacto da situação, você precisa medir as consequências com calma. Não é o fim do mundo, mas existem alguns pontos para se preocupar.

Menos dados acessíveis

O fim dos third-party cookies significa a perda de uma categoria de dados. Essa decisão gera menos acesso a uma quantidade de informações relevantes, o que é indiscutível.

Por mais que seja um fato anunciado recentemente pelo Google, a decisão não pegou a todos de surpresa. Era esperado, principalmente, porque outros navegadores já haviam feito isso.

Assim, os profissionais de marketing vêm tentando se adaptar à nova realidade de menos dados disponíveis. Essa mudança também não significa o fim da publicidade online.

Adaptação a novos mecanismos

Talvez o principal impacto seja a necessidade de adaptação a novos mecanismos. Se não houver mais third-party cookies, é hora de usar os first-party.

Esse nível de informação ainda será relevante e amplamente utilizado, especialmente no Google Ads. Mesmo que haja um nível de detalhe inferior, ainda é importante para a segmentação.

Além dessa nova forma de exploração de dados, haverá também o impacto da adaptação ao Privacy Sandbox. É preciso entender, o quanto antes, que essa decisão do Google levará o gerenciamento de dados a essa plataforma.

Várias ferramentas serão afetadas

As ferramentas de automação de marketing são essenciais para a rotina dos profissionais dessa área. No entanto, é importante esperar que muitas delas sejam afetadas por essa mudança.

Essas plataformas utilizam os third-party cookies amplamente. Ou seja, se esses dados não existirem mais, haverá menos informações para dar suporte à automação. A principal saída será usar apenas os dados próprios.

Como os profissionais de marketing devem reagir à decisão do Google?

O fim dos third-party cookies não precisa ser motivo de desespero. A preocupação dos profissionais de marketing precisa se transformar em planejamento e ações concretas.

Nós teremos pelo menos dois anos para nos adaptarmos ao novo formato. Portanto, é essencial começar a pensar em soluções agora.

Confira algumas ideias interessantes que os profissionais de marketing podem começar a considerar!

Investir em diferentes maneiras de coletar dados

Existem outras maneiras de coletar dados, além dos cookies third-party. Não importa o quão amplamente eles sejam usados, é possível desenvolver estratégias de sucesso com outras técnicas.

O conteúdo interativo é um ótimo exemplo disso. Com ele, os usuários interagem em troca de alguma vantagem, sempre com conteúdo envolvente e que agregue valor.

Nas estratégias de interação, sempre é possível coletar dados em uma relação de troca mais genuína. O usuário saberá que está fornecendo suas informações.

Outra possibilidade interessante é o Marketing de Conteúdo, especialmente por meio de e-books. Para ter acesso a esses materiais, o usuário deve preencher formulários simples com seus dados.

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Desenvolva um pixel para rastrear dados first-party

Será necessário focar dados first-party. Essa categoria de cookie trará muitos insights valiosos que podem ser amplamente usados, mesmo que não sejam do tipo third-party.

Uma boa ideia para lidar com esses dados pode ser desenvolver um pixel capaz de rastrear essas informações. Inserindo-o no código dos sites, será possível capturar cookies próprios.

Claro, essa é uma ideia que precisa ser desenvolvida. Os profissionais de marketing precisam se reunir com engenheiros de software para criar o pixel e, em seguida, uma ferramenta que execute esse trabalho.

Explore outros canais para obter dados

Outros canais também podem trazer informações para seu público, não apenas navegadores e cookies. Uma abordagem mais próxima e orgânica pode ser uma ótima saída.

Para isso, mantenha um relacionamento mais baseado em interações, como nas redes sociais. Por meio dessas plataformas, é sempre possível publicar conteúdos que envolvam e tragam dados.

Boas estratégias de email marketing também são essenciais para manter um contato próximo e recorrente com o público. Lá, eles também podem interagir e compartilhar dados.

Fique de olho nas novidades do Privacy Sandbox do Google

A expectativa é que o Privacy Sandbox do Google seja um verdadeiro pacote de gerenciamento e criação de anúncios online. Embora a ideia de uma ferramenta centralizada não seja animadora, por enquanto, é essencial entendê-la melhor. Portanto, atualizar-se é a melhor maneira de fazer isso.

Nos próximos meses, é natural que a mídia fale mais sobre como a ferramenta funcionará. Ter consciência disso é fundamental para aprender a utilizá-la em uma realidade mais concreta.

O fim dos third-party cookies é um marco, isso é inegável. Mudanças serão necessárias e, compreensivelmente, muitos profissionais de marketing estão preocupados. Porém, com organização e boas estratégias, é possível continuar fazendo um bom trabalho de segmentação.

Você gostou deste artigo? Aprenda um pouco mais sobre o que é paywall e como esse modo de restrição de conteúdo pode ser útil para estratégias de marketing digital.




sexta-feira, 4 de setembro de 2020

Content scoring: o que é como avaliar a eficácia dos seus conteúdos

Content scoring

O Marketing de Conteúdo é, sem dúvida, uma das estratégias mais eficientes para atrair e se aproximar dos consumidores. Os benefícios não param por aí, mas isso não significa que qualquer material vai ser útil ou relevante para a sua audiência.

Mas, na prática, o que fazer para avaliar o que funciona e aquilo que não é tão eficiente? O content scoring foi criado com esse propósito.

Se a sua equipe pode medir, por exemplo, o lead scoring e quanto aquele usuário está propenso a ser convertido, por que não fazer o mesmo com o que você produz?

Os ganhos em produtividade podem ser imensos. O desafio de definir uma pontuação para os seus conteúdos, porém, não é tão simples. É necessário avaliar muitos fatores para criar um critério preciso. Por isso, vamos abordar os seguintes tópicos neste artigo:

Que tal aproveitar a chance para conhecer a fundo o conceito de content scoring e começar a produzir materiais mais atrativos para a sua persona? Continue a leitura e confira!

O que é content scoring?

O content scoring é uma maneira de avaliar o desempenho e potencial dos conteúdos produzidos pela sua equipe. Assim, é possível entender, por exemplo, qual é o material mais indicado para a etapa em que o usuário está da sua jornada de compra.

É um método para rastrear o que pode ser mais eficiente para que as suas estratégias gerem os resultados esperados.

Com a criação de uma série de critérios, você consegue entender se determinado conteúdo é o mais adequado para aquele estágio do funil de vendas ou não.

O objetivo é oferecer mais informações e insights para direcionar a sua produção. No longo prazo, a sua equipe começará a identificar quais são os melhores formatos e estratégias para conversar com o seu público.

Por meio dos critérios adotados, também será viável identificar quais são as características que têm mais probabilidade de gerar o impacto esperado na sua audiência.

Se por muito tempo era comum tomar decisões baseadas em achismos, até mesmo a produção de conteúdo pode ser beneficiada. O objetivo é que, assim, os seus materiais sejam mais precisos.

Qual é a importância desse conceito?

Um dos grandes benefícios do Marketing Digital é o poder de metrificar cada detalhe do seu planejamento estratégico. Assim, você e a sua equipe também passam a ter mais controle sobre o melhor caminho para a utilização dos seus recursos.

O content scoring, portanto, foi criado para oferecer essa mesma precisão ao desafio de produzir conteúdo.

Assim como os testes A/B são usados para identificar o que é melhor para os seus anúncios de mídia paga, o content scoring serve para direcionar as suas estratégias. Para que você não tenha dúvidas, listamos os principais benefícios dessa técnica de mensuração. Confira!

Fornece insights para as suas estratégias

Adotar o content scoring vai permitir que a sua equipe produza conteúdos voltados para a melhor performance da sua estratégia.

Assim, os textos, vídeos, infográficos, ebooks ou qualquer que seja o material escolhido são direcionados para o que realmente importa. Sem “chutes” ou adivinhações, as publicações são potencializadas, seja para fortalecer o SEO, seja para impactar o usuário.

Permite a criação de conteúdos cada vez melhores

Com tanta concorrência pela atenção dos usuários, é importante se diferenciar das outras marcas com conteúdos de qualidade, certo?

Quanto mais informações sobre o que funciona e o que não funciona, maiores serão as chances de produzir um material de qualidade. Ao longo do tempo, você vai compreendendo como criar conteúdos com um maior content scoring e, é claro, qualidade.

Fortalece a sua autoridade no segmento

Quando os seus conteúdos atingem, com regularidade, um alto nível de qualidade, a tendência é que mais usuários sejam impactados por eles. Dessa forma, a autoridade da sua marca em seu segmento é reforçada.

O usuário passa a confiar mais nos conteúdos que a sua empresa tem a oferecer e são atraídos pela qualidade. O resultado disso é o aumento na fidelização de clientes.

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Como realizar uma mensuração eficiente?

Como explicamos nos tópicos anteriores, o content scoring pode potencializar a produção de conteúdo da sua equipe, certo? Que tal, então, descobrir como fazer a mensuração da qualidade dos materiais entregues nas suas páginas?

Confira algumas dicas!

1. Conheça a sua audiência

Por mais básico que possa parecer, o content scoring só vai fazer sentido se as necessidades e perfis da sua audiência forem levados em consideração.

Dessa forma, é fundamental entender o que a sua persona procura para, assim, direcionar a produção de conteúdo. Afinal, além da qualidade do que é produzido, é necessário pensar no interesse e na relevância para o leitor.

2. Defina uma equipe

Também é necessário definir os responsáveis na sua equipe pela criação e monitoramento de tudo o que é relacionado ao content scoring. São esses profissionais que vão, por exemplo, definir quais são os critérios para determinar a qualidade e eficiência de um conteúdo.

3. Estabeleça os critérios

Em seguida, é o momento de estabelecer os critérios do seu content scoring. Também é importante definir métricas diferentes para cada formato.

Para um blog post, por exemplo, pode ser interessante avaliar o tempo médio na página ou a porcentagem de scroll. O vídeo pode ser avaliado pelo total de visualizações, enquanto um ebook pode utilizar o total de downloads.

Além disso, você deverá ter em mente um valor ou nota total, que será a combinação desses diferentes critérios que você estabeleceu. Assim, uma nota 10 (caso essa seja a nota máxima) ocorrerá quando todos os critérios atingirem seus maiores números.

Dessa forma, um blog post nota 10, poderia ser aquele que obteve um tempo na página acima da média e bateu a sua meta estabelecida de sessões e compartilhamentos, por exemplo.

4. Analise os conteúdos

Com todas as etapas acima realizadas, é o momento de analisar e monitorar os seus conteúdos. É um trabalho constante e que deve ser realizado com uma certa periodicidade para encontrar as melhorias necessárias e evitar que os seus conteúdos fiquem muito tempo com um content scoring baixo, por exemplo.

5. Crie conteúdos de qualidade

Por fim, é importante utilizar o content scoring como base para aprimorar a capacidade de produção da sua equipe. Avaliar os relatórios e métricas gerados pela sua análise e, assim, definir quais são as melhorias necessárias para os próximos conteúdos produzidos.

Afinal, de nada adianta criar o content scoring e não utilizá-lo como ferramenta de aprendizagem.

Quais ferramentas usar para content scoring?

Com a transformação digital, a boa notícia é que o trabalho de mensuração pode se tornar ainda mais eficiente com o auxílio de algumas ferramentas.

Vamos conferir algumas delas?

Moz

Ficar atualizado sobre o desempenho do seu site também é fundamental, e é isso que a Moz pode oferecer para a sua estratégia.

A solução paga realiza varreduras regulares para avaliar o desempenho das suas páginas. De conteúdos duplicados até erros de formatação ou lentidão para o carregamento, o que podem ser corrigidos e melhorados.

SEMRush

Quando falamos em auditoria de conteúdo para a sua estratégia de SEO, o SEMRush é uma das ferramentas mais comuns. Ele também pode ser bastante útil para o seu trabalho de definição do content scoring.

Afinal, o uso de palavras-chave, backlinks e até mesmo a análise da concorrência pode ser feito com a solução, apresentando indícios do que está funcionando e possíveis erros.

Ahrefs

A Ahrefs é um SaaS que, dentre muitos recursos, oferece a possibilidade de realizar uma auditoria nas suas páginas regularmente.

Tudo o que faz parte do seu domínio é analisado, evitando até mesmo que backlinks negativos afetem a qualidade do conteúdo. Até mesmo os posts que não receberam links são avaliados, garantindo que a sua estratégia esteja no caminho certo.

Google Search Console

O Google Search Console também é outra plataforma que deve ser explorada para aprimorar o content scoring das suas publicações.

Com inúmeras ferramentas e relatórios disponíveis, fica muito mais fácil encontrar os erros nas suas páginas e corrigi-los. De dicas para aprimorar o SEO até a correção de erros de HTML, tudo é pensado para que a qualidade dos seus conteúdos melhore.

Google Analytics

Durante esse trabalho de auditoria, o Google Analytics pode tornar a tarefa ainda mais simples e precisa. Isso porque o content scoring também precisa avaliar quesitos como o bounce rate, tempo médio de permanência nas suas páginas e métricas que vão contribuir para o entendimento se cada conteúdo está, de fato, registrando uma performance satisfatória.

Para continuar aprimorando o seu trabalho e garantir que o conteúdo oferecido pela sua empresa seja atrativo para a sua audiência, o content scoring pode ser um excelente aliado.

Com a definição dos critérios mais adequados e a criação de um ranking, você e a sua equipe passam a atuar com mais precisão nas suas decisões e, assim, obter bons resultados.

Além qualidade do que é produzido pelo seu time de Marketing Digital, é preciso utilizar as técnicas mais adequadas para promovê-lo. Sem a divulgação adequada, um material de muita qualidade pode ser desperdiçado.

Baixe o nosso ebook e confira o nosso guia prático para divulgação de conteúdos!

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quinta-feira, 3 de setembro de 2020

Experiência do usuário: o guia completo para agradar seu público digital em 2020

Experiência do usuário

Você já ouviu falar em experiência do usuário? Esse conceito nunca foi tão difundido quanto hoje e existem boas razões para isso.

Já que os consumidores passam cada vez mais tempo no ambiente digital, é natural que busquem formas mais simples e agradáveis de realizar suas tarefas diárias.

Isso quer dizer também que as marcas que não se preocuparem em oferecer boas experiências de navegação em seus sites e blogs vão perder espaço na busca pela atenção dos clientes.

Imagino que esse cenário está fora de questão para você, certo?

Por isso, é importante saber o que está envolvido na criação dessa experiência do usuário e de que formas você pode usar esse recurso para atrair clientes e fidelizar os atuais.

Neste texto abordaremos:

Vamos lá?

O que é a experiência do usuário?

A experiência do usuário abrange todas as interações do usuário com uma marca. Após a transformação digital, essa experiência se voltou principalmente para sites, aplicativos móveis, ferramentas e outros recursos similares.

É isso mesmo. Hoje, altos índices de satisfação não dependem mais inteiramente da qualidade dos produtos ou serviços.

Para as empresas, isso implica um maior esforço para desenvolver uma presença digital coerente e atraente, além de adaptar seus fluxos de interação cada vez mais às características e aos comportamentos do usuário.

Para entender melhor o que as marcas de hoje devem considerar para garantir uma experiência do usuário ideal, na próxima seção falaremos sobre os pilares desse conceito.

Quais são os pilares da experiência do usuário?

A experiência do usuário é um universo amplo e profundo, composto por diferentes arestas. A seguir, você verá os pilares que a compõem.

Atrativo visual

Este é um dos pontos elementares do UX Design. Isso porque a primeira impressão também é importante para a experiência do usuário. Por esse motivo, é necessário cativá-lo com uma atraente apresentação visual.

Independentemente de ser um e-commerce, blog ou qualquer outro tipo de site, é importante ter um design agradável, coerente e atrativo que capture o visitante e o faça permanecer bastante tempo na página, surpreendendo-o por seu valor estético.

Utilidade

Além de ser visualmente atraente, a Experiência do Usuário (UX) deve ser altamente funcional.

Assim, plataformas como aplicativos e sites para celular devem oferecer valores agregados que ajudem a resolver problemas e satisfazer necessidades de usuários e clientes.

Entre esses valores agregados encontramos calculadoras, planilhas, manuais técnicos e, inclusive, conteúdo e informações com foco educacional.

Acessibilidade

A acessibilidade, em primeiro lugar, refere-se à possibilidade de acessar uma página web a partir de diferentes dispositivos, e não apenas de um computador ou notebook tradicional.

Além disso, exige que o design tenha a capacidade de se ajustar e se otimizar, considerando as características e o formato de cada dispositivo, conforme estabelecido pelos bons princípios de responsividade.

Isso garante uma ótima experiência na página a todo momento, independentemente do meio pelo qual o usuário a acessa – computador, tablet ou smartphone.

Esse ponto também está intimamente relacionado à inclusão de usuários com restrições físicas, como pessoas com deficiência visual, possibilitando-lhes o acesso à informação através de recursos como leitores de tela.

Credibilidade

Para que um site ou plataforma digital contribua para as taxas de conversão e satisfação do usuário, precisa projetar credibilidade.

Para isso, deve estar livre de erros e, acima de tudo, atender às expectativas que gera.

É importante que as diferentes funcionalidades e os valores agregados realmente cumpram os objetivos que prometem e contribuam de maneira tangível para a solução dos problemas.

Assim, a UX é marcada pela confiança, que pode levar a compras, assinaturas e demais relações comerciais duradouras.

Intuitividade

A interface do usuário é eficaz apenas quando garante usabilidade, capacidade de digitalização e intuitividade.

De nada adianta um site ter ótimos recursos e potencial se o usuário não entende como usá-lo e tirar o máximo proveito dele.

Como explicaremos mais adiante, uma interface altamente intuitiva é alcançada, em grande parte, com um bom trabalho de UX Writing.

Desempenho técnico

Ter uma alta velocidade de carregamento e um bom desempenho técnico é especialmente importante para as páginas. Essa é a única maneira de alcançar a otimização da taxa de conversão (CRO) e uma sólida experiência do usuário.

Mesmo que um site seja funcional e visualmente atraente, o usuário não se sentirá confortável se este falhar tecnicamente e precisar lidar com vários atritos e aborrecimentos.

É importante mencionar também que um site com bom desempenho técnico é mais valorizado pelos algoritmos dos buscadores, portanto, isso tem relação direta com a otimização dos mecanismos de busca (SEO).

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Proximidade e cumplicidade

Os usuários estão cada vez mais exigentes e requerem experiências que realmente os motivem e cativem.

É por isso que dentro dos pilares da experiência do usuário está a humanização das páginas e ferramentas, tornando-as mais próximas e permitindo que as marcas se conectem emocionalmente com o público.

O resultado dessas boas práticas, quando implementadas, aumenta o engajamento dos usuários, o que os incentiva a se tornarem embaixadores da marca graças à experiência de navegação bem-sucedida.

Inovação e originalidade

Além disso, a experiência é mais gratificante quando o usuário interage com plataformas e ferramentas inovadoras e originais que têm sua identidade própria e se mostram memoráveis.

O que faz um profissional de UX Design?

Para entender o que um designer de experiência do usuário faz, precisamos analisar as principais tarefas dessa profissão.

UX Research

Consiste em estudar e entender os usuários, para ter certeza de como eles interagem na internet e na mídia digital.

Information Architecture

Este trabalho está centrado na organização das informações e do conteúdo de um site ou ferramenta para promover a intuitividade e a digitalização.

UI Design

É o design especializado na interface do usuário. Envolve esquematizar telas de wireframes e desenvolver estruturas a serem seguidas para concluir tarefas.

Visual Design

Baseia-se na apresentação visual do produto final, ou seja, do site, aplicativo ou ferramenta que o usuário utilizará.

Content Strategy

Este trabalho trata da substância e da forma do conteúdo, a fim de promover uma boa comunicação e interação com o usuário.

Além disso, tem a responsabilidade de levar o usuário a se comportar de maneira natural no site, entendendo o conteúdo de cada página e as correlações entre os diferentes tópicos abordados no domínio.

Qual o valor da experiência do usuário no Marketing e no negócio?

A experiência do usuário é um conceito amplo que envolve:

  • experiência de compra;
  • experiência na página;
  • experiência de conteúdo;
  • experiência do cliente.

Por esse motivo, promovê-la significa garantir uma interação abrangente com a marca, satisfatória em todos os aspectos, sem deixar nenhuma ponta solta.

Em geral, cuidar desse elemento e colocar o usuário no centro torna o modelo de negócio verdadeiramente viável.

Uma boa experiência do usuário é sinônimo de maiores possibilidades de atração, conversão e fechamento de oportunidades de venda.

Ao mesmo tempo, elimina pontos de atrito, favorecendo a lealdade do cliente e prolongando seu ciclo de vida, o que se traduz em benefícios financeiros tangíveis, como um maior Lifetime Value (LTV).

No que diz respeito à gestão da marca, a experiência do usuário contribui para o crescimento e o posicionamento de forma sustentável, garantindo resultados duradouros.

Além disso, gera um grande efeito de escalabilidade e diferenciação em termos de concorrência, afinal, um usuário que teve uma boa experiência tem mais chances de recomendar o site da marca em seus círculos sociais, gerando novas oportunidades de negócios.

Como melhorar a experiência do usuário? 7 ações práticas

Ao ler os pilares da experiência do usuário, certamente algumas ações e estratégias que permitem promovê-la vieram à sua mente.

A seguir, vamos nos aprofundar nas principais práticas que impulsionam a experiência do usuário e garantem ótimos resultados.

Vamos lá!

1. Implementar uma estratégia sólida de WPO

Nesta era interconectada, na qual a experiência do usuário é principalmente digital, as ações de Otimização de Desempenho Web (WPO, sigla em inglês para Web Performance Optimization) são fundamentais.

A oferta de um site otimizado e implacável, do ponto de vista técnico, elimina o atrito nos processos de interação e comunicação, dando solidez à experiência do visitante.

Saiba quais são as principais ações estratégicas de WPO.

Seleção estratégica de Hosting e Sistema de Gestão de Conteúdo

Grande parte das funcionalidades da página e dos recursos para gerenciá-la depende da seleção desses elementos-chave.

Afinal, o serviço de Hosting é o responsável por hospedar o site em um espaço seguro, estável e bem estruturado para que continue funcionando e não saia do ar, o que, consequentemente, mantém os usuários por mais tempo na página.

Ao mesmo tempo, o CMS (Sistema de Gestão de Conteúdo), como o WordPress, é a ferramenta na qual cada página da web é criada, organizada e editada, sendo um fator muito importante para que os mecanismos de busca rastreiem e permitam que os usuários interajam com ela.

Ações de otimização de velocidade de carregamento

Um site rápido incentiva o usuário a interagir com todas as páginas e funcionalidades, o que pode desencadear estágios de conversão.

Compactar imagens e desativar plugins que não agregam valor são algumas das ações de WPO que aumentam a velocidade de carregamento.

Outro ponto importante é a escolha do tema do site, já que alguns temas podem ser pesados ​​demais para carregar e acabam reduzindo a agilidade da exibição das páginas.

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Aplicação de prefetching

Consiste em configurar certas opções e funcionalidades que permitem que as páginas estejam um passo à frente da intenção do usuário, exibindo imagens, janelas e outros elementos que podem despertar o seu interesse antecipadamente.

Além disso, como parte da otimização, você deve levar em consideração o design responsivo e ações em geral para promover a acessibilidade.

2. Incorporar interatividade às páginas

Como você já sabe, originalidade e inovação fazem parte dos pilares da experiência do usuário. Por esse motivo, é importante trabalhar a interatividade das páginas e plataformas, a fim de garantir uma experiência dinâmica, diferente e cativante.

Diante dessa realidade, uma alternativa muito útil é o uso de soluções de conteúdo interativo, que permitem a inclusão prática de recursos animados e materiais altamente funcionais em sites e blogs visando atrair a atenção, como:

  •   ebooks;
  •   calculadoras;
  •   planilhas interativas;
  •   vídeos;
  •   whitepapers;
  •   landing pages;
  •   tutoriais;
  •   infográficos.

Para que você visualize tudo isso com mais precisão, veja duas das nossas calculadoras interativas:

Assim como nossa calculadora de CAC (Custo de Aquisição de Clientes) abaixo:

Além de facilitar o desenvolvimento de conteúdo interativo, uma solução desse tipo deve promover a personalização dos materiais, adaptando-os ao comportamento do usuário que interage com os elementos digitais.

A flexibilidade das páginas interativas faz com que o usuário participe ativamente do conteúdo fornecido, uma vez que a página pode mudar dependendo das respostas e preferências indicadas em seus cliques.

Se você quiser saber mais sobre o conteúdo interativo e sobre como ele transforma a experiência do usuário em seu site, faça o download do nosso guia completo sobre o assunto!

Tudo sobre conteúdo interativoPowered by Rock Convert

3. Usar palavras e mensagens que cativam e emocionam

Para ir um passo além da funcionalidade e da técnica, você deve desenvolver ações destinadas a humanizar a experiência e evocar sentimentos.

Aqui entram em jogo as boas práticas de UX Writing. Esse elemento não serve apenas para organizar o conteúdo, orientar o usuário e promover a intuitividade.

A escrita UX também envolve a inclusão de palavras e mensagens em legendas e pequenos fragmentos de texto que se conectam ao usuário e evocam seus sentimentos.

Inclusive, dentro desse conceito está o copywriting, a arte de cativar e persuadir através da escrita, que também inclui chamadas para a ação para incentivar o usuário a tomar atitudes favoráveis ​​ao processo comercial.

4. Faça entrevistas com usuários

Conduzir entrevistas com usuários das interfaces que a sua empresa projeta dá outra perspectiva sobre que tipo de elementos são necessários ou dispensáveis.

É mais comum do que se imagina confiar totalmente no designer, mas quem vai usar o produto não é ele. Portanto, é importante que ele tenha outros pontos de vista para analisar.

5. Estude padrões (mas tome cuidado com as tendências) de design

Estudar padrões de design pode ser muito útil. Afinal, usar elementos que as pessoas reconhecem facilmente é de grande ajuda para que se sintam familiarizadas com a interface mesmo ao usá-la pela primeira vez.

Por outro lado, seguir todas as últimas tendências de design nem sempre é uma boa ideia, já que boa parte delas é complicada demais para os usuários menos acostumados com tecnologia.

6. Seja claro na proposta de valor

Uma proposta de valor clara e objetiva resolveria o problema da grande maioria dos websites corporativos e landing pages confusas que existem por aí.

Em vez de pensar em palavras bonitas e poéticas que impressionam e deixam o cliente sem entender nada, seja direto. Só compra quem entende bem a proposta de valor do produto ou serviço oferecido.

7. Compartilhar conteúdo valioso

As estratégias e metodologias de atração e posicionamento orgânico, promovidas nos últimos anos pelo Marketing Digital, também desempenham um papel fundamental na experiência do usuário.

Especialmente, o Marketing de Conteúdo pode ajudar a cumprir dois dos principais pilares da UX: criar credibilidade e promover proximidade e cumplicidade.

Oferecer uma experiência sólida de conteúdo fará com que o usuário se sinta importante para sua marca, confortável ​​e satisfeito. Dessa forma, ele terá motivação para permanecer interagindo com o seu negócio.

Também é importante avaliar constantemente o impacto das ações na experiência do usuário e usar práticas como testes A/B para analisar e projetar a receptividade de determinadas mensagens, materiais e temas.

Além disso, não esqueça as boas práticas de design e identidade visual. Elas são responsáveis por causar uma ótima impressão e, em seguida, fazer com que os usuários se sintam confortáveis ​​durante sua interação diária com a página ou ferramenta.

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3 exemplos de uma experiência de usuário impecável

Empresas de todos os tipos e tamanhos que colocaram em prática os princípios e aspectos essenciais que mencionamos até agora obtiveram resultados muito bons.

Separamos 3 marcas que souberam muito bem como fazê-lo, confira a seguir.

1. Folks

Folks

Para que uma página seja intuitiva, não é preciso, necessariamente, optar por um “clichê” e uma interface simples, sem originalidade e valores diferenciais.

Isso é bem demonstrado pela Folks, uma marca de roupas e livros. Em sua loja online, oferece uma experiência intuitiva, mas ao mesmo tempo rica e visualmente surpreendente, graças a um fundo animado que dá a sensação de viajar por uma estrada.

Esse valor diferencial torna seu site memorável e convida o leitor a interagir com seus diferentes recursos e funcionalidades.

2. PayPal

PayPal

O site do PayPal e seu aplicativo móvel destacam-se pela arquitetura da informação, que exibe de forma simples e organizada em seu painel principal dados interessantes, como transferências recentes e saldo disponível.

Isso otimiza sua usabilidade e permite que o usuário relaxe e se sinta confortável ao realizar transações financeiras e visualizar informações.

Por outro lado, o PayPal incorpora elementos altamente funcionais que também contribuem para a experiência, como a calculadora de taxa de câmbio.

3. MailChimp

MailChimp

Adicionar elementos que tornem a interação do usuário emocional, próxima e amigável é uma prática muito boa, que demonstra um verdadeiro processo de design centrado no usuário.

No caso desse prestador de serviços de email marketing, a marca deu ao seu aplicativo uma identidade palpável, através do seu mascote: um chimpanzé chamado Chimpenheimer IV e carinhosamente conhecido como Freddie.

A imagem do mascote do MailChimp acompanha o usuário o tempo todo, indicando com humor e originalidade os passos que devem ser seguidos para usar e tirar proveito da ferramenta, ao mesmo tempo que cria uma conexão emocional.

Conclusão

Isso é tudo! Se você chegou até aqui, já sabe o que é a experiência do usuário, quais são seus pilares, por que ela é tão importante e quais são as chaves para promovê-la.

Além disso, você conheceu as principais tarefas dos profissionais encarregados de projetar a experiência do usuário e conseguir altos níveis de satisfação.

O que foi dito até agora reflete o quão amplo é esse conceito, o que, entre outras coisas, envolve direcionar esforços para elementos como:

  • identidade visual;
  • intuitividade;
  • diferenciação e originalidade;
  • personalização e proximidade;
  • conteúdo de valor;
  • interatividade;
  • otimização técnica de sites.

Se você deseja expandir ainda mais seu conhecimento sobre a experiência do usuário e aumentar o posicionamento da sua marca e a viabilidade do seu modelo de negócios, não deixe de baixar a 3ª edição da Rock Content Magazine, que traz assuntos como experiência e engajamento.

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terça-feira, 1 de setembro de 2020

Conjunto de tecnologias de Marketing: como selecionar as melhores ferramentas do mercado conciliando desempenho e orçamento?

Conjunto de tecnologias de Marketing

O Marketing é, sem dúvida, uma das áreas em que mais facilmente se nota os impactos da Transformação Digital. Com a popularização da internet e as enormes possibilidades desse novo ambiente de consumo, a tecnologia tornou-se um fator determinante para o sucesso das empresas.

Em pouco mais de uma década, o mercado foi invadido por (literalmente) milhares de ferramentas de pesquisa, monitoramento, análise e desenvolvimento de campanhas.

São diversos softwares e serviços denominados MarTechs (marketing technologies), um território que também engloba as Adtechs, as soluções focadas em publicidade.

No cenário super competitivo em as empresas hoje se encontram, qualquer organização que busque se destacar no mercado precisa de um bom conjunto de tecnologias de Marketing. Neste artigo, abordamos o assunto em detalhes, passando pelos seguintes tópicos:

Continue conosco para conferir!

O que é um Conjunto de Tecnologias de Marketing?

Um Conjunto de Tecnologias de Marketing é a coleção de ferramentas e serviços de tecnologia que uma empresa utiliza para conduzir as suas atividades de Marketing.

Esses recursos, porém, não se restringem a ações de pesquisa, promoção e relacionamento com o cliente, sendo também necessários para otimizar a colaboração interna da organização.

No Marketing Digital, cuja própria natureza prevê o uso de tais instrumentos, são muito comuns os CMSs, CRMs e serviços de anúncios como Google Ads e Facebook Ads que, provavelmente, são os principais exemplos de MarTech e Adtechs da atualidade. Entretanto, isso é apenas uma ínfima parte de um enorme universo de ferramentas.

O número de fornecedores de MarTech cresceu de 150, em 2011, para cerca de 8000 em 2020 —, um crescimento acompanhado ano a após ano por Scott Brinker, cofundador da Ion Interactive e editor do blog Chief Marketing Technologist.

Embora muitas ferramentas tenham sido descontinuadas em 2019, a criação (ou descoberta) de MarTechs realizada por ele e sua equipe superou os números perdidos.

Seu famoso slide ilustrativo que apresenta o cenário mundial de MarTechs, o Marketing Technology Landscape, nunca foi tão abundante. Um verdadeiro mapa de uma “metrópole” de soluções para as mais diversas necessidades de Marketing.

Cabe aos profissionais de Marketing, portanto, identificar as tecnologias que a sua empresa necessita nessa vasta paisagem de serviços para, então, construir o seu Marketing Technology Stack ― ou apenas MarTech Stack.

Não devemos cometer o erro, porém, de entender esse conjunto como uma mera reunião de ferramentas avulsas. É preciso adotar uma abordagem dinâmica na qual os diferentes serviços contratados funcionam de forma integrada.

Lembre-se: seu Conjunto de Tecnologias de Marketing deve funcionar como um grande organismo capaz de criar, monitorar e executar estratégias.

Por que investir em MarTechs?

Como o slide de Brinker demonstrou, o mercado de MarTechs é enorme e sua participação é cada vez maior no leque de investimento das empresas.

O último levantamento realizado pela Gartner revelou que, em média, 26% do orçamento de Marketing das organizações já é alocado para recursos de tecnologia.

A digitalização de processos que ocorre em escala mundial, bem como a consolidação das diversas plataformas online, estão promovendo uma expansão gradual, nas palavras de Philip Kotler, do tradicional para o digital.

No entanto, esse fenômeno vai além de uma transição cultural. A tecnologia está tornando as operações de marketing extremamente precisas, o que agrada profissionais da área e gestores pela possibilidade de otimizar resultados.

Vejamos os principais fatores que justificam a crescente procura pelas MarTechs:

Otimização de resultados

Desde os seus primórdios, o Marketing é entendido como um trabalho empírico, ainda que seu aspecto criativo seja indispensável. Hoje, com o auxílio de vastos conjuntos de dados e sofisticadas ferramentas de análise, estamos testemunhando uma precisão jamais vista em diferentes esferas da sua atividade.

Entre vários outros aspectos, isso confere mais segurança, seja para os profissionais que executam as estratégias, seja para as empresas que investem recursos nesse trabalho.

Como todas as ações são testadas, monitoradas e aprimoradas continuamente, o retorno sobre o investimento tende a ser significativamente beneficiado.

Integração entre diferentes equipes de trabalho

As operações de Marketing se aproximam cada vez mais da Tecnologia da Informação, fazendo com que o diálogo com esta área seja tão importante quanto é com a equipe de vendas.

Dessa forma, voltamos à visão da empresa como um grande organismo com funções interdependentes, no qual o Conjunto de Tecnologias de Marketing confere a estrutura necessária para que a colaboração entre diversas áreas do negócio transcorra da maneira mais produtiva possível.

Inovação dos modelos de trabalho

As tecnologias de automação têm libertado os profissionais de tarefas de base em inúmeras áreas, um fenômeno conceituado pela Indústria 4.0. Passo a passo, cada vez mais pessoas estão ocupando cargos de criação, inteligência e estratégia nas empresas, o que agrada gestores e colaboradores.

No entanto, esses benefícios vão além. Com as atividades de Marketing e outras áreas concentradas no uso de softwares, as empresas têm a oportunidade de oferecer diferentes modelos de trabalho. Isso inclui, por exemplo, o home office, uma forte tendência que foi antecipada pela pandemia do novo Coronavírus.

Liberdade geográfica

Com parte considerável das atividades de uma empresa sendo executadas via internet, as barreiras geográficas são superadas.

Profissionais de diferentes localidades podem contribuir ativamente com as decisões e as operações do negócio, enriquecendo o conhecimento e a diversidade no ambiente de trabalho, ainda que ele seja virtual.

Muitas empresas com equipes espalhadas em diferentes localidades já se beneficiam dessa possibilidade. Plataformas de planejamento, comunicação e gestão permitem integrar as estratégias conduzidas por times de diferentes regiões do país ou do mundo.

Inovação de mercado

Nos encontramos em um momento de mudanças rápidas, no qual tendências se tornam regras do mercado em pouquíssimo tempo. Nesse cenário, as empresas não podem se permitir estacionar, ainda que seus resultados sejam satisfatórios. Inovar é imprescindível para se manter relevante.

Todos os anos, novas tecnologias e modelos de divulgação e negócio são anunciados. Nesse contexto, várias dessas novidades podem representar oportunidades para melhorar o desempenho da empresa, seja em suas operações, seja em sua reputação e na sua capacidade de atrair e manter clientes.

É preciso se manter atento e aberto às mudanças.

Como construir um Marketing Technology Stack eficaz?

Em um cenário com mais de 8000 ferramentas de marketing, como escolher as melhores soluções para compor um Marketing Technology Stack eficaz?

Além de nos situarmos nesse território amplo de soluções digitais, precisamos ser capazes de escolher as melhores opções disponíveis para cada demanda da nossa empresa.

Confira, a seguir, alguns pontos que devem ser levados em consideração nas suas decisões.

1. Concentre-se em simplificar

Não se esqueça que um dos principais objetivos de todas essas ferramentas é simplificar as operações do seu empreendimento. Isso significa que pecar pelo excesso nesse caso pode mais atrapalhar do que ajudar.

Contratar muitos serviços, sobretudo ferramentas que não se integram facilmente com outras, pode tornar o trabalho mais complexo e reduzir a sua precisão, além de gerar custos desnecessários.

É preciso analisar a desenho e o funcionamento das plataformas para garantir que elas realmente são capazes de servir ao seu propósito.

2. Considere seus objetivos

Embora muitas MarTechs apresentem funções bastante abrangentes, cada uma delas apresenta uma proposta que deve ser condizente com as necessidades do seu negócio. Sendo assim, esclareça, de forma estratégica, os seus objetivos para, então, procurar pelas soluções que melhor os contemplam.

Embora essa colocação pareça óbvia, é importante destacá-la, pois o grande fomento à inovação abordado em diversos eventos e obras atuais pode levar gestores a investirem em recursos dispensáveis.

A tecnologia não é um fim em si mesmo, ela é um veículo para que você obtenha um determinado resultado. Seu plano de marketing deve continuar sendo o seu foco.

3. Faça benchmarking

As melhores ferramentas tendem a se destacar no mercado. A prática de analisar (ou espiar) os resultados e instrumentos da concorrência é válida em todas as categorias de negócio, mas é especialmente relevante no mercado B2B.

Analisando a experiência de outras empresas com determinadas MarTechs, podemos não apenas atestar os seus atributos técnicos, como também a sua qualidade de atendimento e suporte, fatores igualmente importantes.

4. Verifique os impactos em sua operação

A tecnologia pode libertar uma empresa e seus profissionais de diversas tarefas repetitivas e desgastantes, bem como conferir mais dinamismo e agilidade em trabalhos complexos. Entretanto, ela também pode criar demandas que precisam ser levadas em consideração pelos gestores.

Ao escolher, por exemplo, uma ferramenta que não se conecta com utilitários essenciais do seu MarTech Stack, será preciso trocar outros fornecedores logo em seguida, o que aumentará os seus custos de aquisição.

5. Pese custos e benefícios

Naturalmente, a construção do seu Conjunto de Tecnologias de Marketing também será afetado por seu orçamento e as prioridades da liderança da empresa, sendo esse um dos principais “filtros” para a escolha das ferramentas.

Vale destacar que, além de eventuais ajustes e adequações de ordem técnica, treinamentos serão necessários para que os colaboradores aprendam a utilizar os recursos.

A depender das características da plataforma e dos serviços prestados por seu fornecedor, a contratação de profissionais especializados também pode vir a ser uma necessidade.

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Quais são as principais tipos de ferramentas do mercado?

Como explicamos, existem ferramentas de alcance muito amplo, mas também há soluções muito específicas focadas em nichos de mercado.

Entretanto, dentro do atual panorama do Marketing Digital, existem algumas categorias de serviços que já podem ser considerados essenciais para elaboração, condução e mensuração de estratégias. Veja!

Criação e gerenciamento de conteúdo

Os CMSs (Content Management Systems) ganharam notoriedade com a popularização dos websites, mas foi o Marketing de Conteúdo o responsável por fazer o público enxergar esses softwares como verdadeiras centrais de gestão e comunicação corporativa.

O WordPress já é um dos open sources mais aclamados do mundo e está por trás da maioria dos sites da internet.

Nessa esfera, também temos o DAM (Digital Asset Management). Esse sistema tem como foco o armazenamento, a organização e o controle de acesso de ativos digitais, necessidade que tem ganhado destaque com o crescente uso de dados nas diversas esferas dos negócios.

Gestão de base de clientes

Quem trabalha com Marketing Digital está acostumado a ouvir sobre a importância da geração de leads. No entanto, o que realmente promove resultados é maneira como você trabalha estes contatos. É onde entra os famosos CRMs (Customer Relationship Management), softwares que orquestram toda a comunicação com a sua audiência.

As funcionalidades desses serviços podem variar muito de acordo com o seu fornecedor. Há soluções equipadas com sistemas de email marketing, atendimento e até chats online, bem como recursos de segmentação e avaliação.

Cabe ao gestor responsável escolher entre uma plataforma tudo em um ou contratar essas funções em MarTechs separadas.

Gestão de mídias sociais

As mídias sociais mudaram o relacionamento entre marcas e consumidores na internet, tornando-se um dos principais canais para construção de autoridade e fidelização de clientes.

A atuação das empresas nesses ambientes, porém, também depende de estratégias bem acertadas e monitoramento ativo, tendo em vista que os usuários esperam por respostas rápidas.

Nessa esfera, temos ferramentas para descoberta de menções, agendamento de postagens, disparo de mensagens automáticas a partir de palavras-chave em comentários e muito mais.

Análise de dados (analytics)

O enorme volume de dados utilizados pelos profissionais de Marketing não teria valor sem um meio suficiente capaz de reuni-los, organizá-los e apresentá-los de uma forma compreensível e utilizável.

As plataformas que realizam esse trabalho são as DMPs (Data Management Platforms) e as CDPs (Customer Data Platforms).

Em geral, as empresas que já contam com uma infraestrutura de data-driven trabalham com conjuntos de dados 1st, 2nd e 3rd-party para realizar análises de mercado e automatizar operações de comunicação e venda.

Publicidade (Ads) e SEO

As ferramentas de publicidade da internet, como Google Ads e Facebook Ads, são amplamente conhecidas e estão no centro das estratégias de divulgação paga da atualidade. Essas Adtechs ajudam anunciantes a criar, publicar e mensurar os resultados de campanhas segmentadas.

Na outra ponta, temos os instrumentos para geração de tráfego orgânico orientados para as práticas de SEO (Search Engine Optimization).

Em ambos os campos, o conjunto de ferramentas disponíveis é enorme: desde de plataformas para planejamento de palavras-chave à soluções para condução de testes de conversão.

Gerenciamento de projetos

O mercado de MarTechs também disponibiliza um generoso leque de soluções para facilitar a colaboração e aumentar a produtividade das equipes de trabalho.

A ideia dessas plataformas é concentrar as diversas tarefas da empresa em um ambiente compartilhado e versátil, além de viabilizar a comunicação entre os profissionais envolvidos de uma forma prática e organizada.

A grande vantagem dessas ferramentas é que elas simulam um escritório virtual onde o andamento dos projetos pode ser acompanhado com muita clareza, ainda que as pessoas envolvidas estejam distantes. Um instrumento essencial, especialmente para a coordenação de equipes em home office.

Como mapear o meu Conjunto de Tecnologias de Marketing?

Para auxiliar gestores a se situarem no riquíssimo e crescente mercado de MarTechs, a Gartner atualiza anualmente o seu “mapa de trânsito” interativo, o The Digital Marketing Transit Map.

Nele, existem diversos pontos de referência para que você possa identificar as melhores tecnologias disponíveis para o seu negócio, ilustrando, inclusive, aquelas que melhor funcionam juntas.

The Digital Marketing Transit Map

Ao acessar o conteúdo interativo (necessário preencher o formulário da Gartner), conseguimos destacar as diferentes “vias” (busca, experiência do cliente, mobile, analytics etc.) nas quais se inserem as tecnologias e verificar as relações entre elas, bem como as conexões entre as funções de marketing e TI.

O material da Gartner é valioso e traz informações para que diferentes empresas e profissionais tenham uma visão ampla do cenário tecnológico que envolve o Marketing atualmente.

No entanto, você também pode mapear o seu próprio Conjunto de Tecnologias de Marketing para ilustrar as ferramentas que são utilizadas em seu negócio especificamente.

Sua construção pode ser feita tal como a de um mapa conceitual. Sinta-se livre para criar o visual, mas certifique-se de que ele será claro e bem estruturado.

Embora seu propósito soe abstrato, essas representações nos ajudam a compreender as operações, identificar gargalos e obter insights valiosos para aprimorar as estratégias. Siga as orientações a seguir para que seu mapa de tecnologias de marketing seja realmente eficaz.

Defina um objetivo para o seu mapa

O objetivo essencial do seu mapa é ilustrar e esclarecer as diversas operações de Marketing que envolvem o seu negócio. Entretanto, tendo em vista um determinado resultado, podemos trazer mais elementos que nos ajudem a tomar decisões nesse sentido.

Sua empresa pode, por exemplo, desejar:

  • aumentar a produtividade do negócio: detalhar todas as atividades e processos do negócio para identificar pontos que podem ser otimizados;
  • melhorar a experiência do cliente: documentar toda a jornada percorrida pelo consumidor e destacar as áreas com menor desempenho para providenciar melhorias;
  • reduzir custos: esclarecer as funções e os resultados de cada tecnologia empregada no negócio para identificar serviços duplicados ou dispensáveis;
  • aumentar a receita: localizar gargalos nos processos de comunicação e vendas para encurtar a jornada do consumidor.

Liste todos os elementos que serão usados

Definido um foco, podemos reunir as informações que serão plotadas no mapa. O ideal é começarmos com uma lista segmentada com tópicos e subtópicos definidos pelo tipo de tecnologia utilizada ou pelas funções de Marketing que exercem.

Você também pode adicionar informações como:

  • fornecedor da tecnologia: empresa responsável pelo serviço e links de contato para atendimento e suporte;
  • ativos envolvidos: tipos de dados e documentação utilizada para consulta, análise e posterior gerenciamento;
  • profissionais responsáveis: líder da equipe que utiliza a ferramenta ou todos os colaboradores e prestadores de serviço envolvidos.

Construa o seu mapa

Com a lista pronta, basta inserir os itens no mapa, organizando-os de maneira intuitiva. Como estamos detalhando processos de marketing, é interessante criar caminhos ou grupos de acordo com as etapas ou funções da área.

Neste exemplo criado pela Uberflip, as ferramentas foram agrupadas de acordo com as diferentes atividades presentes em uma operação de Marketing Digital: criação, distribuição, experiência e insights. Veja:

Mapa de tecnologias de marketing
Fonte: Mopinion

A Bitly, por sua vez, criou um esquema focado na experiência do cliente e optou por centralizar todas as tecnologias de marketing em sua plataforma de gestão de dados (DMP).

Várias informações também são ilustradas no mapa como tipo de tráfico, gerenciamento de links e tags (scripts para monitoramento de páginas).

Com um pouco de criatividade é possível ir ainda mais longe, como no modelo abaixo criado por John Schott. Neste exemplo, as ferramentas são agrupadas de acordo com a sua fase no ciclo do Marketing.

Independentemente do design adotado em seu mapa, é importante reunir algumas informações essenciais e tê-las disponíveis, ainda que elas não sejam exibidas na imagem final.

Dessa forma, para cada um dos processos ilustrados, devemos nos perguntar:

  • Qual é o processo?
  • Quais são as etapas desse processo?
  • Quem é o responsável por esse trabalho?
  • Qual é a tecnologia (e ferramenta) utilizada?
  • Quais ações devem ser tomadas (funções da ferramenta e tarefas da equipe)?

Mantenha seu mapa atualizado

Por fim, é importante deixar claro que o seu mapa não é estático, ele deve evoluir de acordo com os seus resultados e as eventuais mudanças realizadas em suas estratégias de Marketing. Certamente, essas mudanças não ocorrem instantaneamente, eles se dão ao longo dos anos.

Novas tendências surgem no mercado e as empresas tendem a buscar outros objetivos, o que fará com que ferramentas sejam adicionadas, modificadas ou substituídas.

O interessante é que, uma vez documentadas as suas diversas versões, os seus mapas podem apresentar a evolução tecnológica do seu negócio, tal como o Marketing Technology Landscape deBrinker, citado no primeiro tópico do artigo, tem demonstrado com o mercado de MarTechs.

O objetivo de todas essas análises e mapeamentos, entretanto, é aumentar a precisão e a qualidade da tomada de decisões. Identifique potenciais áreas de desperdício, funções que podem ser aprimoradas e acompanhe as novidades do mercado de modo a manter o seu Conjunto de Tecnologias de Marketing equipado com as melhores soluções disponíveis.

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